quinta-feira, 29 de outubro de 2015

VAMOS  FALAR  UM POUCO SOBRE  LUPOS.   O QUE E?

CARÁCTERISTICAS



O Lúpus é uma doença inflamatória crônica de origem autoimune, ou seja, o sistema imunológico, responsável pela produção de anticorpos (defesa) e organização dos mecanismos de inflamação, ataca o próprio organismo.
São reconhecidos dois tipos principais de lúpus: o cutâneo ou discoide, que se manifesta apenas com manchas na pele (geralmente avermelhadas ou eritematosas, daí o nome lúpus eritematoso), principalmente nas áreas que ficam expostas à luz solar (rosto, orelhas, colo e nos braços); e o sistêmico, no qual  um ou mais órgãos internos são acometidos.
Os sintomas podem surgir isoladamente, ou em conjunto, as manifestações mais comuns são fadiga, febre, emagrecimento, perda de apetite, sensibilidade ao sol (fotossensibilidade), inflamações na pele, articulações (dores e inchaços nas juntas), rins, nervos, cérebro e membranas que recobrem o pulmão (pleura) e o coração (pericárdio). Algumas vezes apresentam linfonodos aumentados (gânglios/ ínguas). Esses sintomas podem ocorrer ao mesmo tempo ou de forma sequencial.
O diagnóstico depende do reconhecimento pelo médico de um ou mais sintomas, pois não existe um exame 100% específico para a detecção do lúpus eritematoso sistêmico (L.ES). O exame chamado FAN (fator ou anticorpo antinuclear), principalmente com títulos elevados, em uma pessoa com sinais e sintomas característicos de L.ES, permite um diagnóstico mais certo. Outros testes laboratoriais como os anticorpos anti-Sm e anti-DNA são muito específicos, mas ocorrem em apenas 40% e 50% das pessoas com L.ES. Ao mesmo tempo, alguns exames de sangue e/ou de urina podem ser solicitados para auxiliar não no diagnóstico do L.ES, mas para identificar se há ou não sinais de atividade da doença.
O tratamento deve ser individualizado, conforme o tipo de manifestação apresentada e inclui medicamentos para regular as alterações imunológicas do L.ES e para regular outras que a pessoa apresente em consequência da inflamação causada pelo L.ES, como hipertensão, inchaço nas pernas, febre, dor etc. Os medicamentos que agem na modulação do sistema imunológico no L.ES incluem os corticoides (cortisona), os antimaláricos e os imunossupressores, em especial a azatioprina, ciclofosfamida e micofenolato de mofetil, além do uso dos foto protetores que devem ser aplicados diariamente em todas as áreas expostas à claridade.
O acompanhamento médico constante e a disciplina do paciente quanto ao uso da medicação prescrita devem ser considerados como primordiais no tratamento do lúpus. Quanto ao tempo de duração do tratamento não há como ser estipulado, pois o L.ES, ou apenas lúpus, é uma doença crônica, assim como são a hipertensão, diabetes, várias doenças intestinais, alergias e outras doenças reumatológicas.
Como o lúpus intercala fases ativa e de remissão (não ativa da doença), a pessoa com lúpus deve ter cuidados especiais com a saúde. Inclusas atenção com alimentação, higiene (diminuição do risco de infecções), evitar estresse, uso de anticoncepcional a base de estrogênio, cigarro, além de manter uma atividade física, preferencialmente aeróbia, para o controle da pressão, da glicose no sangue, e da qualidade dos ossos.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Hoje vamos falar um pouco sobre doenças nos ossos. é um assunto bastante polemico e de grande importância.
Estou estudando a fundo esse tema , pois me deparei a pouco com uma terrível artrose, na coluna cervical, eu jamais podia imaginar, que essa tão temível doença, pudesse causar  tantos danos a saúde.

 A artrose é uma doença crônica consequente da progressiva deterioração da cartilagem articular, originando dor e rigidez articular e uma limitação dos movimentos . 

Causas

A artrose é provocada por um processo de deterioração da cartilagem que, em condições normais, teria a missão de evitar o atrito entre as extremidades dos ossos que constituem as articulações móveis, protegendo-as do desgaste. À medida que esta cartilagem vai perdendo a sua elasticidade e se tornando mais fina, até praticamente desaparecer, as extremidades dos ossos vão ficando unidas diretamente e sofrendo uma progressiva deterioração que acaba por perturbar o funcionamento da articulação afetada.
Embora ainda não se conheça com exatidão a origem desta deterioração, existe uma série de factores que propiciam o seu aparecimento e favorecem a sua progressão. De facto, em alguns casos, nomeadamente na artrose que afeta as articulações da mão, observa-se uma clara predisposição hereditária para se sofrer da doença, já que a sua incidência é muito mais elevada em determinadas famílias. Para além disso, há uma série de problemas, como é o caso dos traumatismos, dos processos infecciosos, das deformações do esqueleto, da gota, da hemofilia ou da artrite reumatoide, que ao provocarem o aparecimento de determinadas lesões nas articulações favorecem a artrose.
Por outro lado, a artrose é muito mais frequente quando as articulações suportam, de maneira constante ou repetida, uma carga excessiva, sendo nestes casos necessário referir a importância do excesso de peso na evolução da artrose da anca e do joelho, articulações que também se podem deteriorar quando são submetidas a esforços excessivos e constantes, consequentes da prática de atividades desportivas, tais como o futebol ou o esqui. A mesma situação ocorre com as pessoas que se vêem obrigadas a adaptar determinadas posturas durante um determinado período de tempo, pois acabam por forçar alguma das articulações. -

Manifestação da doença.


 Dado que a artrose tem uma evolução lenta e progressiva, as lesões das articulações costumam desenvolver-se de forma pouco evidente, pois não provocam qualquer sinal ou sintoma, durante um longo período de tempo. Numa primeira fase, que pode durar vários anos ou décadas, a artrose vai provocando a deterioração da cartilagem articular, cuja elasticidade, resistência e espessura vão paulatinamente diminuindo. Nesta fase, a doença praticamente não origina qualquer manifestação que evidencie o problema. Todavia, a partir do momento em que a cartilagem articular se encontra muito deteriorada, ou praticamente destruída, a sua ausência perturba o funcionamento e a integridade das restantes estruturas articulares, o que proporciona o aparecimento de várias consequências.
De facto, as extremidades ósseas intra-articulares, ao ficarem sem a proteção da cartilagem que as reveste, ficam em contacto direto e, consequentemente, submetidas a atritos durante os movimentos, o que provoca a manifestação mais comum da artrose - a dor articular. Trata-se de uma dor que, embora inicialmente seja ligeira, se vai intensificando à medida que as lesões ósseas evoluem. A dor costuma manifestar-se quando se realiza uma atividade depois de se ter mantido a articulação afetada em repouso durante algumas horas, tendo tendência para desaparecer à medida que a dita articulação se movimenta, embora possa reaparecer se o esforço for muito intenso ou prolongado, reduzindo de intensidade com o repouso. Uma outra manifestação típica deste período é a rigidez articular, que consiste numa dificuldade específica em realizar os movimentos próprios da articulação afetada depois de ter sido mantida em repouso durante algumas horas, especialmente ao início do dia. Normalmente, esta dor diminui ao fim de pouco tempo, no máximo um quarto de hora, período após o qual a articulação já se pode mover com facilidade.
Com o passar do tempo, nomeadamente após o completo desaparecimento da cartilagem articular, o contacto direto entre as extremidades ósseas provoca um estímulo que determina o crescimento ósseo anômalo e o desenvolvimento de excrescências irregulares, denominadas osteófitos, que podem atingir vários milímetros ou até mesmo alguns centímetros de diâmetro. O crescimento deste tipo de lesões, que provocam a desarmonia e, por vezes, a fragmentação das extremidades irregulares, permite a presença de corpos livres no interior da articulação, originando outra das principais consequências da artrose, ou seja, uma limitação dos movimentos. Contudo, a irregularidade das extremidades ósseas em contacto costuma provocar o aparecimento de alguns ruídos, nomeadamente rangidos e estalos, por vezes muito evidentes, durante os movimentos.
Nas fases mais avançadas, o desenvolvimento dos osteófitos volumosos costuma provocar a deformação da articulação afetada, apesar de nem sempre comprometer o seu funcionamento. Todavia, nos casos mais graves, embora de maneira variável consoante a localização da doença, assiste-se a uma progressiva insuficiência no funcionamento da articulação.
Falando de artrose.

Artrose da coluna vertebral

A artrose da coluna vertebral costuma manifestar-se entre os 40 e os 45 anos de idade em duas localizações preferenciais: a região cervical e a região lombar.
As principais manifestações da artrose da coluna cervical são o aparecimento de dores e rigidez do pescoço, na maioria dos casos intensas e com alguns dias ou semanas de duração, período após o qual desaparecem. Por vezes, como a atípica aproximação das vértebras afetadas provoca uma compressão dos nervos que saem da medula espinal para inervar os membros superiores, a artrose origina o aparecimento de dor nos ombros e nos braços, acompanhada por uma sensação de intumescimento e formigueiro nas mãos, que nos casos mais graves provoca perda de força. Com o passar do tempo, os episódios agudos vão sendo cada vez menos frequentes e a dor no pescoço pode tornar-se contínua, verificando-se uma progressiva diminuição de intensidade, até desaparecer por completo. Por outro lado, como a rigidez do pescoço tem uma evolução menos favorável, por vezes, perturba bastante a realização dos movimentos de rotação da cabeça.
A artrose da coluna lombar, a zona que mais peso do corpo suporta, é muito mais comum e, embora por vezes não manifeste quaisquer sinais ou sintomas, são muito mais frequentes entre os homens. As suas manifestações mais típicas correspondem a crises lombares, normalmente desencadeadas após a realização de um esforço ou movimento brusco, por exemplo ao inclinar-se para a frente para levantar um objecto em vez de o fazer através da flexão das pernas. Estas crises, que se manifestam através de uma dor aguda na parte inferior das costas, que se pode irradiar à virilha ou às nádegas, embora costumem desaparecer ao fim de uma ou duas semanas, têm tendência para se repetirem caso não sejam adoptadas as devidas precauções para não forçar a coluna. Por vezes, o lumbago complica-se com um ataque de ciática, caracterizado pelo aparecimento de dor no percurso do nervo ciático ao longo da coxa e perna até ao pé. Noutros casos, ainda que não proporcione o surgimento de ataques agudos como os mencionados, manifesta-se através de uma dor crônica na parte inferior das costas, ligeira mas contínua, com repercussões negativas na qualidade de vida, que obriga à realização do devido tratamento. Por vezes, caso se force a parte inferior das costas, as dores serão cada vez mais intensas.
Coluna cervical com artrose

domingo, 25 de outubro de 2015

Mudando o conceito de medicina alternativa e mostrando porquê..

A Medicina Tradicional Chinesa (M.TC) também conhecida como medicina chinesa (em chinês: Zhongyí xué, ou Zhongao xué), é a denominação usualmente dada ao conjunto de práticas de Medicina Tradicional em uso na China, desenvolvidas ao longo dos milhares de anos da sua história.
A Medicina Chinesa originou-se ao longo do Rio Amarelo, tendo formado a sua estrutura acadêmica há muito tempo. Ao longo dos séculos, passou por muitas inovações em diferentes dinastias, tendo formado muitos médicos famosos e diferentes escolas. É considerada uma das mais antigas formas de Medicina Oriental, termo que engloba também as outras medicinas da Ásia, tais como os sistemas médicos tradicionais do Japão, Coreia, do Tibete, da Mongólia e da Índia.

A Medicina Chinesa (M.TC) fundamenta-se numa estrutura teórica sistemática e abrangente, de natureza filosófica. Tendo como base o reconhecimento das leis fundamentais que governam o funcionamento do organismo humano, e sua interação com o ambiente segundo os ciclos da natureza, procura aplicar esta abordagem tanto ao tratamento das doenças quanto á manutenção da saúde através de diversos métodos.

Existem muitas obras médicas clássicas famosas que nos chegaram do passado: “Cânone sobre Doenças Complicadas”, “Sobre diversas doenças e a febre Tifoide”, “Sobre a Patologia de Distintas Doenças”, etc. O “código das Fontes Medicinas do Agricultor Divino” é a mais famosa e antiga obra sobre fármacos na China. Uma delas destaca-se pela sua importância o “Compêndio das Fontes Medicinais”, em 30 volumes escrita por Li Shizhen, da dinastia Ming, é a mais importante na história da China, e obra de referência a nível mundial na área da fitoterapia.

A acupunctura conhece reformas importantes na dinastia Song (960 a.C – 1279 a.C) impulsionadas principalmente pelo médico Wang Weiyi que publicou “Acupunctura e os pontos do Corpo Humano”. Moldando duas estátuas em bronze do corpo humano a fim de ensinar aos seus alunos as técnicas da acupunctura, acelerando assim o seu desenvolvimento. No século XX, Mao Tze Tung, oficializou o ensino da Medicina Chinesa a nível universitário e a sua divulgação por toda a china, criando-se muitas universidades e hospitais para a prática da medicina chinesa, considerada na altura um recurso valioso e acessível para a saúde publica.

Atualmente são nove os principais métodos de tratamento da Medicina Tradicional Chinesa:
  1. Fitoterapia chinesa (fármacos)
  2. Acupunctura
  3. Tuina ou Tui Ná (massagem e osteopatia chinesa)
  4. Dietoterapia (terapia alimentar chinesa)
  5. Auricloterapia (tratamento pela orelha)
  6. Moxabustão
  7. Ventosa terapia
  8. Práticas físicas (exercícios integrados de respiração e circulação de energia, e meditação como: Chi Kung, o Tai Chi Chuan e algumas artes marciais) consideradas métodos profiláticos para a manutenção da saúde ou formas de intervenção para recuperá-la.
O Diagnóstico na Medicina Tradicional Chinesa (M.TC) é a herança deixada pelos antigos médicos chineses, que através dos tempos foram melhorando a anamnese, ultrapassando algumas dificuldades e legando o seu saber ás gerações vindouras. O diagnóstico da Medicina Chinesa, embora aparentemente simples, é muito eficaz – as observações a serem feitas incluem observar, ouvir, cheirar, perguntar e tocar, destacam-se no diagnóstico a observação da língua e o exame do pulso, prática esta que demoram alguns anos a ser completamente dominado pelo especialista em M.TC mas que fornecem informações preciosas e exatas sobre a condição de saúde do paciente.

sábado, 24 de outubro de 2015

Doenças pulmonares e tratamento com shiatsu.

As doenças pulmonares de origem viral, como traqueíte e laringite, tem caráter Yin. Gripe, coriza clara é Yin. Tuberculose, pneumonias, febres, quadros inflamatórios e infecciosos pulmonares, têm origem Yang, estão relacionados a calor.

Na doença crônica pulmonar deve-se tonificar P. Enfisema pulmonar e tuberculose crônica significam vazio de energia, assim como a asma fora de crise, sendo o tratamento também a tonificação do P.
Tratando as doenças cardio vasculares com shiatsu.

Várias doenças estão relacionadas ao meridiano do Coração. Problemas de fala, gagueira, afasia e problemas circulatórios têm relação com este meridiano, que se justifica pelo fato de o Coração se abrir na língua. Problemas de meridiano do Fígado vão causar problemas do meridiano do Coração. Por exemplo, na cirrose hepática pode-se chegar a uma fase em que o Sistema Nervoso Central é atingido, porque o Fígado é responsável por muitas funções no organismo e a falta de determinados nutrientes do Fígado lesa o S N C. Num estágio mais avançado da cirrose hepática a pessoa pode começar a delirar e a não reconhecer pessoas, até chegar à encefalopatia hepática (coma hepático). Para problemas de excesso de energia no C, seda-se o F.

Na hipertensão arterial as consequências podem ser muitas: AVC; I C C; isquemias transitórias; infarto do miocárdio; insuficiência renal; alterações de fundo de olho, etc. Como a hipertensão é um quadro Yang, devemos sedar o lado esquerdo de C, C S e F e tonificar R. É necessário que o R seja tonificado porque existe uma alteração hormonal e renal que muitas vezes influi na pressão. R com pulso alto é sinal de patologia renal. Na hipotensão arterial é o contrário, é Yin. Deve-se tonificar C, C S e TA e sedar R.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

As arritmias cardíacas, outro problema cardíaco comum, caracterizam-se por alterações do ritmo ou na freqüência dos batimentos cardíacos, podendo ser extremamente lentes, denominados bradicardia, ou exacerbadamente acelerados, conhecidos como taquicardia. Este tipo de afecção é mais comum ao passo que o indivíduo envelhece. Pode ser conseqüência de outras enfermidades cardíacas, como a coronariopatia, endocardite ou mio cardioesclerose, podendo também ser conseqüência de um infarto ou uso de determinadas drogas ou substâncias (por exemplo, fármacos, álcool, fumo, cafeína).

Outra afecção cardíaca comum é a doença arterial coronária que apresenta como sintoma mais comum a angina, caracterizada por manifestações semelhantes ao enfarte, mas menos intensos e duração inferior (abaixo de 20 minutos). A sintomatologia mais freqüente é um aperto no peito que irradia para o braço esquerdo, normalmente acompanhado por falta de ar, sudorese, palidez e náuseas. Esta patologia tem como etiologia o depósito de placas de gordura nas artérias do coração, levando à obstrução desses vasos, fazendo com que o fluxo sanguíneo pare quase completamente. Deste modo, a musculatura cardíaca realiza um maior esforço para bombear o sangue para os tecidos do corpo.
Infelizmente, a prevenção masculina começa apenas quando o homem está na fase 2, ou, até mesmo na 3. São comuns relatos de pacientes que sentiram cansaço repentino, uma dor de cabeça extremamente forte ou ainda uma falta de ar intensa e só no hospital, depois de exames, descobriram que tinham alguma doença cardiovascular.

Stream




Para funcionar, o corpo humano precisa de oxigênio. O sangue sai do coração com oxigênio e atinge todos os órgãos por meio das artérias; depois, volta ao coração para se reabastecer de oxigênio. Quando as artérias fecham (aterosclerose), ocorre um infarto na região que não recebeu o oxigênio. Basta não receber oxigênio, para região entrar em colapso.

As causas da aterosclerose podem ser de origem genética, mas o principal motivo para o acúmulo é comportamental. Obesidade, sedentarismo, tabagismo, hipertensão, colesterol alto e consumo excessivo de álcool são as principais razões para a ocorrência de entupimentos das artérias.
Leia mais (10 linhas)
No Brasil, homens são os mais afetados pelas doenças cardiovasculares, como infarto e AVCS

As doenças cardiovasculares são responsáveis por 29,4% de todas as mortes registradas no País em um ano. Isso significa que mais de 308 mil pessoas faleceram principalmente de infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Estudos do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (São Paulo) mostram que 60% dessas vítimas são homens, com média de idade de 56 anos. A alta freqüência do problema coloca o Brasil entre os 10 países com maior índice de mortes por doenças 
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 HOJE VAMOS FALAR UM POUCO SOBRE DOENÇAS CARDIO VASCULARES.

QUAIS OS TIPOS DE DOENÇAS CARDIO VASCULAR?
 SUAS CAUSAS.
 SINTOMAS
TRATAMENTOS E PREVENÇÃO.

As doenças cardiovasculares são um conjunto de problemas que atingem o coração e os vasos sanguíneos, afetando, geralmente, mais homens do que mulheres, em idades acima dos 50 anos. 

Pode se considerar 2 tipos de doenças cardiovasculares: aquelas que apresentam sintomas, como angina ou arritmias cardíacas e aquelas como aterosclerose ou hipertensão, que em geral não apresentam sintomas. Estes, por serem silenciosos, são motivos para que o indivíduo procure o cardiologista regularmente, principalmente para quem já tem histórico familiar de doenças no coração.

As mais comuns
  • Hipertensão;
  • Infarto agudo do miocárdio;
  • Angina do peito;
  • doenças nas válvulas cardíacas;
  • Doenças cardíacas congênitas;
  • Endocardite;
  • Arritmias cardíacas;
  • Miocardite;
  • Tumores no coração.
         
As doenças cardiovasculares em idosos são mais comuns e podem ser resultado dos maus hábitos de vida, como má alimentação, tabagismo ou sedentarismo. O tratamento das doenças cardiovasculares em idosos deve ser indicado pelo cardiologista e tem como objetivo, prevenir o agravamento do problema.

Os sintomas das doenças cardiovasculares são variáveis e estão normalmente associados ao tipo de doença que o indivíduo tem. Normalmente, os sintomas só começam a aparecer em fases em que a doença já está instalada, dificultando a sua prevenção. Alguns sintomas podem ser: dificuldade em respirar, dor no peito, desmaio, alterações no ritmo cardíaco.

Prevenção das doenças cardiovasculares 

A prevenção das doenças cardiovasculares é o melhor modo de evitar o aparecimento destas doenças. Algumas dicas para prevenir as doenças cardiovasculares podem ser:
  • Deixar de fumar;
  • Controle da pressão arterial, dos níveis de açúcar e da gordura no sangue;
  • Alimentação saudável, evitando gorduras e comendo mais verduras, frutas e cereais;
  • Prática de exercício físico regularmente;
  • Evitar consumo de bebidas alcoólicas;
  • Reduzir o peso. 
Nos casos em que as doenças cardiovasculares estão já em fase avançada, pode ser necessário o uso de medicamentos como diuréticos, agentes beta-bloqueadores, anticoagulantes ou estatinas para reduzir o risco de lesões no organismo. 
Quando na presença de sinais ou sintomas característicos de doenças cardiovasculares, o paciente deve consultar o seu médico cardiologista para realizar exames médicos complementares que permitam fazer o diagnóstico e evitar lesões mais graves para o indivíduo. 

Causas das doenças cardiovasculares

As causas das doenças cardiovasculares são as mais diversas, mas podem estar relacionadas com o estilo de vida do indivíduo e a sua alimentação, podendo ser: 
  • Idade: indivíduos com mais de 50 anos têm maior risco de ter doença cardiovascular;
  • Sexo: os homens normalmente são mais acometidos por problemas cardiovasculares;
  • História familiar de doenças cardiovasculares;
  • Tabaco;
  • Colesterol alto;
  • Hipertensão;
  • Obesidade;
  • Vida sedentária;
  • Diabetes;
  • Anticoncepcionais orais;
  • Maus hábitos alimentares;
  • Estresse.

Maneiras perfeitas para relaxar, simples assim...






quarta-feira, 21 de outubro de 2015

imagem de celulite infecciosa


celulite infecciosa

falando sobre celulite infecciosa


Celulite infecciosa .
Oque é?
A celulite infecciosa ou celulite bacteriana é uma doença das camadas mais profundas da pele que a torna muito vermelha, inchada e dolorida.
A celulite infecciosa é causada pela entrada de bactérias no organismo, como Streptococcus pyogenes ou Staphylococcus aureus, através de uma ferida como queimadura, corte, frieira, acne ou picada de inseto, por exemplo. Apesar de ser mais frequente nas pernas, ela também pode ocorrer na face.
celulite infecciosa não é contagiosa, pois não se pega de um indivíduo para outro, porém, caso um indivíduo tenha uma ferida na pele ou doença de pele como dermatite, por exemplo, a bactéria pode penetrar causando celulite infecciosa.
Diferentemente da popular celulite, que, na realidade, chama-se fibro edema geloide, a celulite infecciosa pode causar graves complicações como septicemia, que é a infecção geral do organismo, ou até mesmo morte, caso não seja devidamente tratada.
Como tratar?
O tratamento para celulite infeciosa geralmente é feito pelo dermatologista e inclui o uso de antibióticos, normalmente Penicilina, que combatem a bactéria causadora de celulite, evitando que ela entre na corrente sanguínea.
Além disso, o paciente também deve manter repouso durante o tratamento e elevar o membro afetado. Para baixar a febre e aliviar a dor, medicamentos antipiréticos e analgésicos também podem ser prescritos pelo médico.

Sintomas da celulite infecciosa

Os sintomas da celulite infecciosa incluem:
  • Febre;
  • Dor local;
  • Pele avermelhada no local afetado;
  • Inchaço do local afetado;
  • Inflamação das ínguas próximas à região afetada;
  • Calafrios;
  • Dor de cabeça.
Outros sintomas como vômitos, náuseas e mal estar geral também podem surgir, embora não sejam muito comuns.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

... tratamento de sintomas psicóticos em pessoas com doença de Parkinson
ATROFIAMENTOA
ter maior probabilidade de também desenvolver a doença de Parkinson ...
MAIOR  POSSIBILIDADE  DE DESENVOLVER O MAL DE  PARKINSON


O que é Doença  de Parkinson 
A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva. É causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, que é um neurotransmissor (substância química que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas). A dopamina ajuda na realização dos movimentos voluntários do corpo de forma automática, ou seja, não precisamos pensar em cada movimento que nossos músculos realizam, graças à presença dessa substância em nossos cérebros. Na falta dela, particularmente numa pequena região encefálica chamada substância negra, o controle motor do indivíduo é perdido, ocasionando sinais e sintomas característicos, que veremos adiante.
Qual é a causa dessa intensa diminui-ção na quantidade de dopamina?


Com o envelhecimento, todos os indivíduos saudáveis apresentam morte progressiva das células nervosas que produzem dopamina. Algumas pessoas, entretanto, perdem essas células (e conseqüentemente diminuem muito mais seus níveis de dopamina) num ritmo muito acelerado e, assim, acabam por manifestar os sintomas da doença. Não se sabe exatamente quais os motivos que levam a essa perda progressiva e exagerada de células nervosas (degeneração), muito embora o empenho de estudiosos deste assunto seja muito grande. Admitimos que mais de um fator deve estar envolvido no desencadeamento da doença. Esses fatores podem ser genéticos ou ambientais.
A DP é genética?Embora já sejam conhecidos alguns genes relacionados com a ocorrência da Doença de Parkinson, ela habitualmente não é uma doença hereditária. Apenas ocasionalmente há diversos casos da doença numa mesma família e, em geral, trata-se de casos com início precoce (abaixo dos 40 anos de idade). Assim, devemos entender que não há como definir um risco real para filhos de pacientes também virem a desenvolver a doença, ou seja, a presença de um doente na família não aumenta o risco da doença em nenhum indivíduo. Os genes que favorecem o desenvolvimento da doença possivelmente devem agir de forma indireta, juntamente com outros fatores. Entre estes, destacam-se fatores ambientais, como contaminação com agentes tóxicos (agrotóxicos e resíduos químicos, por exemplo).
Quais são os sintomas da DP?


O quadro clínico basicamente é composto de quatro sinais principais: tremores; acinesia ou bradicinesia (lentidão e diminuição dos movimentos voluntários); rigidez (enrijecimento dos músculos, principalmente no nível das articulações); instabilidade postural (dificuldades relacionadas ao equilíbrio, com quedas freqüentes). Para o diagnóstico não é necessário entretanto que todos os elementos estejam presentes, bastando dois dos três primeiros itens citados.
Esses sinais e sintomas estão presentes somente na DP?
Esse conjunto de sinais e sintomas neurológicos é chamado de síndrome parkinsoniana ou parkinsonismo. Doenças diferentes e causas muito diversas podem produzir essa síndrome parkinsoniana. Entretanto, a principal causa dessa síndrome é a própria Doença de Parkinson, em aproximadamente 70% dos casos. Os demais casos relacionam-se a enfermidades ou condições clínicas nas quais os sintomas são semelhantes, porém outras características estão presentes e a história clínica e a evolução vão ajudar no diagnóstico diferencial. Portanto, quando um médico faz menção ao parkinsonismo ou síndrome parkinsoniana, ele não estará necessariamente se referindo à Doença de Parkinson. Uma causa importante de parkinsonismo secundário é o uso de certos medicamentos (por exemplo, algumas das drogas usadas para vertigens, tonturas e doenças psiquiátricas e alguns remédios para hipertensão). A importância de se identificar esses casos é que os sintomas são potencialmente reversíveis com a interrupção dos medicamentos que os causaram

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Como os sintomas da DP se manifestam?A Doença de Parkinson costuma instalar-se de forma lenta e progressiva, em geral em torno dos 60 anos de idade, embora 10% dos casos ocorram antes dos 40 anos (parkinsonismo de início precoce) e até em menores de 21 anos (parkinsonismo juvenil). Ela afeta ambos os sexos e todas as raças. Os sintomas aparecem inicialmente só de um lado do corpo e o paciente normalmente se queixa que “um lado não consegue acompanhar o outro”. O tremor é caracteristicamente presente durante o repouso, melhorando quando o paciente move o membro afetado. Não está, entretanto, presente em todos os pacientes com Doença de Parkinson, assim como nem todos os indivíduos que apresentam tremor são portadores de tal enfermidade. O paciente percebe que os movimentos com o membro afetado estão mais difíceis, mais vagarosos, atrapalhando nas tarefas habituais, como escrever (a letra torna-se pequena), manusear talheres, abotoar roupas. Sente também o lado afetado mais pesado e mais enrijecido. Esses sintomas pioram de intensidade, afetando inicialmente outro membro do mesmo lado e, após alguns anos, atingem o outro lado do corpo. O paciente também pode apresentar sintomas de dificuldade para andar (anda com passos pequenos) e alterações da fala.


Falando um pouco sobre doença de parkinson

Hoje  vamos falar um pouco sobre doença de parkinson

O que é Doença  de Parkinson (DP)?

A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva. É causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, que é um neurotransmissor (substância química que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas). A dopamina ajuda na realização dos movimentos voluntários do corpo de forma automática, ou seja, não precisamos pensar em cada movimento que nossos músculos realizam, graças à presença dessa substância em nossos cérebros. Na falta dela, particularmente numa pequena região encefálica chamada substância negra, o controle motor do indivíduo é perdido, ocasionando sinais e sintomas característicos, que veremos adiante.
Qual é a causa dessa intensa diminui-ção na quantidade de dopamina?

Com o envelhecimento, todos os indivíduos saudáveis apresentam morte progressiva das células nervosas que produzem dopamina. Algumas pessoas, entretanto, perdem essas células (e conseqüentemente diminuem muito mais seus níveis de dopamina) num ritmo muito acelerado e, assim, acabam por manifestar os sintomas da doença. Não se sabe exatamente quais os motivos que levam a essa perda progressiva e exagerada de células nervosas (degeneração), muito embora o empenho de estudiosos deste assunto seja muito grande. Admitimos que mais de um fator deve estar envolvido no desencadeamento da doença. Esses fatores podem ser genéticos ou ambientais.
A DP é genética?Embora já sejam conhecidos alguns genes relacionados com a ocorrência da Doença de Parkinson, ela habitualmente não é uma doença hereditária. Apenas ocasionalmente há diversos casos da doença numa mesma família e, em geral, trata-se de casos com início precoce (abaixo dos 40 anos de idade). Assim, devemos entender que não há como definir um risco real para filhos de pacientes também virem a desenvolver a doença, ou seja, a presença de um doente na família não aumenta o risco da doença em nenhum indivíduo. Os genes que favorecem o desenvolvimento da doença possivelmente devem agir de forma indireta, juntamente com outros fatores. Entre estes, destacam-se fatores ambientais, como contaminação com agentes tóxicos (agrotóxicos e resíduos químicos, por exemplo).
Quais são os sintomas da DP?

O quadro clínico basicamente é composto de quatro sinais principais: tremores; acinesia ou bradicinesia (lentidão e diminuição dos movimentos voluntários); rigidez (enrijecimento dos músculos, principalmente no nível das articulações); instabilidade postural (dificuldades relacionadas ao equilíbrio, com quedas freqüentes). Para o diagnóstico não é necessário entretanto que todos os elementos estejam presentes, bastando dois dos três primeiros itens citados.
Esses sinais e sintomas estão presentes somente na DP?

Esse conjunto de sinais e sintomas neurológicos é chamado de síndrome parkinsoniana ou parkinsonismo. Doenças diferentes e causas muito diversas podem produzir essa síndrome parkinsoniana. Entretanto, a principal causa dessa síndrome é a própria Doença de Parkinson, em aproximadamente 70% dos casos. Os demais casos relacionam-se a enfermidades ou condições clínicas nas quais os sintomas são semelhantes, porém outras características estão presentes e a história clínica e a evolução vão ajudar no diagnóstico diferencial. Portanto, quando um médico faz menção ao parkinsonismo ou síndrome parkinsoniana, ele não estará necessariamente se referindo à Doença de Parkinson. Uma causa importante de parkinsonismo secundário é o uso de certos medicamentos (por exemplo, algumas das drogas usadas para vertigens, tonturas e doenças psiquiátricas e alguns remédios para hipertensão). A importância de se identificar esses casos é que os sintomas são potencialmente reversíveis com a interrupção dos medicamentos que os causaram.

domingo, 18 de outubro de 2015

damaged-healthy-myelin-sheaths-27231989Ilustração esquemática de um nervo, seu axônio e a camada de mielina que o recobre. No exemplo superior mostra-se a alteração da bainha de mielina. No exemplo inferior mostra-se um nervo remielinizado ou  normal.


Como Identificar e tratar os distúrbio cognitivos na esclerose múltipla?
A abordagem realizada sem testes específicos na maioria das vezes não permite o diagnóstico. Para tanto, deve-se realizar uma avaliação específica para este fim, a avaliação neuropsicológica. Esta deverá ser individualizada para cada paciente, avaliando as funções cognitivas mais frequentemente acometidas na EM. A depressão é sempre avaliada, e outros fatores que podem interferir no desempenho cognitivo, como dor, alterações do sono, medicamentos, entre outros, devem ser investigados. O tratamento do comprometimento cognitivo na Esclerose Múltipla inclui medidas medicamentosas e comportamentais, porém nenhum dos tratamentos atualmente propostos tem eficácia comprovada.
O tratamento deste sintoma específico confunde-se com o tratamento da Esclerose Múltipla como um todo, o que incluí o tratamento convencional, com drogas modificadoras da doença, como os imunomoduladores, o natalizumabe e o fingolimode, objetivando a prevenção no aparecimento das incapacidades motoras e cognitivas.
Não existe tratamento medicamentoso específico para as alterações cognitivas da EM.  Foram testados os medicamentos utilizados para a fadiga da EM, como a amantadina, a 4-aminopiridina, entre outros, sem que a eficácia fosse demonstrada. Também foram testados aqueles utilizados para Doença de Alzheimer, os anticolinesterásicos e a memantina, porém, os resultados não foram favoráveis. O uso de outras substancias, como ginko-biloba, ômega 3, vitamina D e E, suplementos alimentares, entre outros, não têm demonstração de eficácia para a prevenção ou tratamento deste sintoma.
A reabilitação cognitiva, quando realizada de forma individualizada e visando as dificuldades específicas do paciente tem demonstrado resultados satisfatórios. As técnicas empregadas variam de terapia cognitiva comportamental, treino cognitivo específico com programas de computador, reorganização cognitiva ou estratégias ambientais compensatórias. A realização de um treinamento intensivo, de curta duração e personalizado para as dificuldades específicas dos pacientes tem sido preconizada.
O reconhecimento e monitoramento dos déficits cognitivos na EM nos dias atuais elevou o tratamento para um novo patamar, considerado de excelência, onde objetivamos não somente evitar novos surtos da doença, mas também preservar e reabilitar as funções cognitivas objetivando uma vida plena e independente.
Falando de doenças degenerativas.

É uma doença degenerativa, causadora de tumores benignos, que pode afetar diversos órgãos, especialmente cérebro, coração, olhos, rins, pele e pulmões.
As manifestações clínicas da doença podem variar dependendo do grau de acometimento dos órgãos afetados. Podendo surgir lesões na pele, nos ossos, dentes, rins, pulmões, olhos, coração e sistema nervoso central.
As lesões dermatológicas se apresentam sob a forma de nódulos de cor vermelha ou cereja geralmente na região facial. As lesões retinianas afetam as camadas superficiais da retina e as lesões cerebrais podem ser tumores e calcificações na região dos ventrículos cerebrais.
É uma doença rara, de tendência evolutiva que pode afetar ambos os sexos de todas as raças e grupos étnicos.
ESCLEROSE TUBEROSA

Doença rara e pouco conhecida de difícil diagnóstico. Em muitos casos de Esclerose Tuberosa os portadores são tardiamente diagnosticados e a falta de informação dificulta o tratamento de seus sintomas.
A Esclerose Tuberosa, também conhecida como Síndrome de Bourneville-Pringle ou Epilóia, é uma desordem genética e, portanto, uma doença não contagiosa, causada por anomalias nos genes TSC1 ou TSC2, dos cromossomos 9 e 16, respectivamente

A Esclerose Múltipla (EM) é considerada uma condição auto-imune que vem sofrendo enorme avanço na compreensão de suas causas e consequentemente no seu tratamento. Entretanto, ainda é considerada potencialmente debilitante, pois algumas pessoas podem desenvolver formas bastante severas.
Na EM o sistema imunológico passa a atacar a cobertura dos nervos, denominada de mielina, como pode ser visto na figura abaixo. É, por esta razão, classificada como uma doença “desmielinizante”. O dano à mielina interfere na comunicação entre o cérebro, a medula espinhal e outras partes do organismo, ocasionando os muitos sintomas que a EM pode causar.
Geralmente os sintomas variam de acordo com a intensidade e a localização das áreas de inflamação no sistema nervoso. Desenvolvem-se ao longo de dias ou mesmo semanas, sendo comuns a ocorrência de alterações da visão, fraqueza ou formigamento nos membros, desequilíbrio, fadiga e queixas cognitivas.
Muitas vezes pode ser demorado seu diagnóstico, pois na forma mais comum da EM, os sintomas aparecem e desaparecem com intervalos de meses ou mesmo anos entre as manifestações, levando o indivíduo a não procurar assistência médica ou por não valorizá-los corretamente.
caracteristicas tipicas da esclerose
Neurite óptica

sábado, 17 de outubro de 2015

Cavalinha
É rica em minerais. Com suas longas hastes, é muito usada também com propósitos ornamentais.
  • Indicações: Osteoporose, reumatismo, emagrecedor, inchaço pré-menstrual.
  • Propriedades: Diurético, anti-hipertensivo, calcificante, ante infeccioso, antiprostático.
  • Partes usadas: Caule.
Quebra-pedra
Seu nome vem da associação com o chá de quebra pedra (cálculo renal). Sociedades indígenas mais primitivas já utilizavam a planta Quebra Pedra para o tratamento dos mais diferentes males, seja na forma de chá ou de seu extrato.
  • Indicações: Nas enfermidades da bexiga, cistite, cólicas renais, distúrbios da próstata, fortificante do estômago. Elimina ácido úrico e é eficaz no tratamento de hepatite, icterícea e como o seu nome indica quebra pedra ou seja dissolve areias e cálculos renais.
  • Propriedades: antidiabética, aperiente, diurética, sodorífera, antigota, hidropsia, prostatite e artrite.
  • Partes usadas: toda a planta.
Esses são alguns dos exemplos de plantas medicinais brasileiras. Existem muitas outras, mas estamos aqui nos prendendo apenas às mais populares.
Carqueja
Surge comumente em terrenos baldios e pastos. Tem também bom uso na culinária brasileira.
  • Indicações: Diabetes, obesidade e sobrepeso, alterações hepáticas e da vesícula biliar, afecções da pele, anemias.
  • Propriedades: Colagogos, digestivas, diuréticas, hepato estimulantes, antipiréticas, hipoglicêmicas, laxantes, emagrecedoras, vermífugas.
  • Partes usadas: Hastes.



Excelente e comum planta medicinal brasileira
De fácil plantio e reprodução, o capim-limão é facilmente encontrado em todo o território brasileiro. 
Encontrado em praticamente todo território brasileiro, o capim-limão é muito confundido com a erva-cidreira. Indispensável em qualquer jardim de ervas de boa qualidade.
  • Indicações: Insônia, nervosismo, cólicas, resfriados, gripes, mialgias, febres, infecções da pele.
  • Propriedades: Calmantes, sedativas, antipiréticas, anti-depressivas, diuréticas, expectorantes, bactericidas, analgésicas, ansiolíticas, digestivas, entre outras.
  • Partes usadas: Folhas e colmos.
Boldo
Tem um gosto muito forte e amargo, que pode afastar aqueles que buscam algum tipo de cura. Atinge de 1 a 2 metros de altura, apresenta folhas aveludadas e produz flores azuladas.
  • Indicações: ressaca alcoólica, bom funcionamento do fígado, estimular a secreção biliar, aliviar os sintomas da gripe, diarréia, cólicas, icterícia, abrir o apetite
  • Propriedades: tônica, eupéptica, hepática, colagoga, colerética, calmante, carminativa, anti-reumática, estomáquica
  • Partes usadas: folhas
Alecrim
Provoca suor, é depurativo do sangue, tônico para o coração e anti-reumático. É usado para banhos de pele e do cabelo e para caspa. Também utilizado como tempero na culinária tradicional brasileira.
  • Indicações: Reumatismo, depressão, cansaço, gases intestinais, debilidade cardíaca, inapetência, cicatrização de feridas.
  • Propriedades: Estimulante, anti-espasmódico, vasodilatador, anti-séptico e digestivo.
  • Partes usadas: Flores e folhas
ARRUDA

É normalizadora do ciclo menstrual. Tem um cheiro muito agradável, mas carrega propriedades tóxicas.
  • Indicações: Varizes, dores, inflamações, asma, bronquite, insônia, reumatismo, flatulência, flebite, afecções do fígado, afecções da pele, afecções intestinais, parasitismo interno e externo (sarna, piolhos e vermes), compulsão sexual.
  • Propriedades: Abortiva, adstringente, analgésica, antiasmática, anti-helmíntica, anafrodisíaca, anti-hemorrágica, anti-inflamatória, antinevrálgica, anti-reumática, calmante, carminativa, diaforética, emenagogo, estimulante, febrífugo, repelente, sudorífica e tranquilizante.
  • Partes usadas: Folhas e flores.
  • Cuidado: Planta tóxica, pode causar aborto, fotossensibilização à luz, dor aguda intestinal, entre outros sintomas. Usar sempre sob orientação médica.
Alcachofra

  Flor e folhas da alcachofra
Contém muito ferro e cálcio, repondo sais minerais no organismo. Contém características antioxidantes para o fígado.
  • Indicações: Afecções hepatobiliares, arteriosclerose, diabetes, afecções urinárias, hipertensão, obesidade, reumatismo.
  • Propriedades: Colagogo, depurativa, digestiva, diurética, colerética, anti-reumática, hipoglicemiante, ante ureica, colesterologenética.
  • Partes usadas: Folhas, brácteas e raízes.