terça-feira, 5 de abril de 2016

Hidratante para pele seca

Um bom hidratante para pele seca é aquele que contém em sua fórmula produtos que evitam a perda de água como a glicerina, por exemplo.
O tratamento fundamental para a pele seca é a reposição de lípidos da camada córnea através da aplicação diária de cremes. Contudo, eles não são todos iguais. Um hidratante que tenha um poder oclusivo, como o petrolatum, preenche com lípidos os espaços entre as células e evita a perda de água dentro delas.
Essas substâncias são responsáveis por devolver à pele a sua permeabilidade e a capacidade de regeneração. Como a pele seca é muito sensível e mais suscetível à irritações, também é importante que os cremes não tenham cheiro forte nem substâncias que causam alergias.
Para combater a pele seca, deve-se usar diariamente um hidratante que contenha essas substâncias por todo o corpo, principalmente nos joelhos, nos cotovelos e nas mãos. O melhor é aplicar o hidratante após o banho, quando os poros ainda estão dilatados e absorvem melhor os ativos do produto.

Como hidratar a pele extra seca

Para hidratar a pele seca e a pele extra seca, recomenda-se consumir diariamente castanha da índiahamaméliscentelha asiática ou sementes de uva, pois estes alimentos possuem propriedades que hidratam profundamente a pele e os cabelos. Eles podem ser consumidos em sua forma natural, em forma de chá, ou através de suplementos vendidos em lojas de produtos naturais ou em farmácias de manipulação.
Outras dicas importantes para hidratar a pele seca, extra seca e mista são:
  • Beber bastante água durante o dia;
  • Consumir alimentos ricos em água diariamente, como frutas ou legumes;
  • Evitar o frio e o vento;
  • Aplicar creme hidratante sempre que necessário, especialmente de manhã e à noite.
  • Segundo especialistas, a pele extra seca não é somente um problema dermatológico, mas também circulatório, e, por isso, deve-se investir no consumo de alimentos que estimulam a circulação sanguínea, como os citados acima. Além disso, pode-se complementar o tratamento com o uso de um bom creme hidratante após o banho diariamente e também pode-se evitar banhos de água quente, para evitar que a pele fique ainda mais ressecada.
  • Como hidratar a pele extra seca

Tratamento para insuficiência respiratória

O tratamento da insuficiência respiratória deve ser orientado por um pneumologista e, normalmente, varia de acordo com a causa da doença e o tipo de insuficiência respiratória, sendo que a insuficiência respiratória aguda deve ser sempre tratada em internamento no hospital.
Já no caso da insuficiência respiratória crônica, o tratamento pode ser feito em casa com:
  • Remédios que ajudam a entrada de ar nos pulmões: medicamentos como Carbocisteína ou Acebrofilina diminuem a quantidade de secreções nos pulmões, melhorando os níveis de oxigênio no sangue;
  • C.P.A.P: é um aparelho que facilita a respiração durante o sono e, por isso, é muito utilizado quando o paciente apresenta diminuição dos níveis de oxigênio durante a noite. Saiba mais sobre este aparelho em: C.P.A.P;
  • Máscara de oxigênio portátil: é usada quando o paciente apresenta falta de ar durante o dia para fazer as atividades diárias, como subir escadas ou trabalhar, por exemplo;
  • Traqueostomia: este tipo de tratamento só é utilizado quando a insuficiência respiratória é causada por doenças na boca e garganta, como tumores ou câncer.
Além destes tratamentos e dependendo da gravidade da doença, o médico pode ainda recomendar fazer fisioterapia para fortalecer os músculos respiratórios e facilitar a entrada de oxigênio nos pulmões, diminuindo a necessidade de tratamento ao longo dos anos.
Durante o tratamento, o paciente deve fazer consultas regulares com o pneumologista para avaliar os seus níveis de oxigênio no sangue e reavaliar o tratamento, evitando o surgimento de complicações muito graves, como parada respiratória ou cardíaca.
Nos casos mais graves, em que o paciente tem muita dificuldade para respirar ou não consegue controlar os níveis de oxigênio com os tratamento indicados acima, o paciente deve ser internado no hospital para ficar ligado a um ventilador.

Tratamento fisioterapêutico para insuficiência respiratória

O tratamento fisioterapêutico para insuficiência respiratória, também conhecida como cinesioterapia, deve ser feito em clínicas especializadas, pelo menos 3 vezes por semana, para ajudar a eliminar o excesso de secreções e aumentar a capacidade dos pulmões, melhorando a respiração e os níveis de oxigênio no sangue.

Sinais de melhora da insuficiência respiratória

Os sinais de melhora da insuficiência respiratória, geralmente, surgem 3 dias após o início do tratamento e incluem diminuição da sensação de falta de ar, redução do cansaço, respiração normal e dedos rosados, por exemplo.

Sinais de piora da insuficiência respiratória

Os sinais de piora da insuficiência respiratória surgem quando o tratamento não está tendo efeito ou não está a ser feito de forma adequada, incluindo dificuldade para respirar, falta de ar, cansaço excessivo ao caminhar, tonturas, dor no peito ou dedos azulados e frios.

Complicações da insuficiência respiratória

As principais complicações da insuficiência respiratória incluem coma, parada respiratória ou parada cardíaca.

Insuficiência Cardíaca

A insuficiência cardíaca, também conhecida por insuficiência cardíaca congestiva, surge quando o coração tem dificuldade para bombear o sangue para o corpo, gerando sintomas como cansaço, tosse noturna e o inchaço nas pernas ao final do dia.
Geralmente, a insuficiência cardíaca é mais comum em pacientes com pressão alta pois o coração precisa fazer mais força para bombear o sangue, provocando dilatação do coração ao longo dos anos.
A insuficiência cardíaca não tem cura, mas pode ser controlada com o uso regular de remédios orais e cuidados com a alimentação, além de consultas regulares no cardiologista.

Principais tipos de insuficiência cardíaca

Os principais tipos de insuficiência cardíaca incluem:
  • Insuficiência cardíaca crônica: é o tipo mais comum que se desenvolve ao longo dos anos devido à pressão alta, por exemplo;
  • Insuficiência cardíaca aguda: surge repentinamente devido a um problema grave, como infarto, arritmia grave ou hemorragia e deve ser tratada em internamento para evitar complicações;
  • Insuficiência cardíaca descompensada: surge em pacientes com insuficiência cardíaca crônica que não fazem o tratamento de forma adequada, sendo necessário internamento;
  • Insuficiência cardíaca congestiva: existe acúmulo de líquidos nos pulmões, pernas e barriga, devido à dificuldade do coração em bombear sangue.
As causas dos diferentes tipos de insuficiência cardíaca devem ser investigadas por um cardiologista para evitar agravamento do problema, mas uma causa frequente é ter o coração crescido.

Sintomas de insuficiência cardíaca

Os sintomas de insuficiência cardíaca podem incluir:
  • Cansaço frequente;
  • Tosse excessiva durante a noite;
  • Inchaço nas pernas, tornozelos e pés ao final do dia;
  • Falta de ar ao realizar esforços ou em repouso;
  • Palpitações e calafrios;
  • Inchaço abdominal;
  • Palidez;
  • Dificuldade para dormir com cabeceira baixa.
O principal sintoma de insuficiência cardíaca é o cansaço progressivo que se inicia após grandes esforços, como subir escada ou correr, mas que com o tempo pode aparecer até mesmo em repouso.

Como tratar a insuficiência cardíaca

O tratamento para insuficiência cardíaca deve ser orientado por um cardiologista e, normalmente, inclui o uso de remédios para baixar a pressão, como Lisinopril ou Captopril, remédios para o coração, como Digoxina ou Amiodarona, ou remédios diuréticos, como Furosemida ou Espironolactona.
Além disso, também é recomendado que o paciente diminua o consumo de sal e de líquidos e faça exercício físico regular, sob orientação do cardiologista.
Nos casos mais graves de insuficiência cardíaca, em que o paciente não faz o tratamento de forma adequada, pode ser necessário utilizar cirurgia para fazer transplante de coração.

Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca

No pós operatório imediato da cirurgia cardíaca o paciente deve permanecer nos primeiros 2 dias internado na unidade de tratamento intensivo - UTI para que esteja em constante observação e caso haja necessidade, os médicos poderão intervir mais rapidamente.
É na Unidade de cuidados Intensivos que serão observados os parâmetros respiratórios, a pressão arterial, temperatura e o funcionamento do coração. Além disso, são observados a urina, a cicatriz e os drenos. 
Esses primeiros dois dias são os mais importantes, pois durante esse período há maior chance de ocorrerem arritmias cardíacas, grandes sangramentos, infartos, derrames pulmonares e cerebrais.

Fisioterapia no pós operatório de cirurgia cardíaca

A fisioterapia é parte importante no pós operatório de cirurgia cardíaca. A fisioterapia respiratória deve ser iniciada na chegada do paciente à unidade de terapia intensiva (UTI), onde será trabalhada a retirada do paciente do respirador, de acordo com o tipo de cirurgia e da gravidade do doente. A fisioterapia motora poderá ter início cerca de 3 dias após a cirurgia, dependendo da orientação do cardiologista.
A fisioterapia deverá ser realizada diariamente 1 ou 2 vezes ao dia, enquanto o paciente estiver no hospital, e quando tiver alta, deverá continuar realizando fisioterapia por mais cerca de 3 a 6 meses.

Recuperação após a cirurgia cardíaca

A recuperação após a cirurgia cardíaca é lenta, e é preciso seguir algumas orientações para garantir o sucesso do tratamento. Algumas destas orientações são:
  • Evitar emoções fortes;
  • Evitar grandes esforços. Realizar apenas os exercícios recomendados pelo fisioterapeuta;
  • Alimentar-se corretamente, de maneira saudável;
  • Tomar os medicamentos na hora certa;
  • Não deitar-se de lado, nem de barriga para baixo;
  • Não realizar movimentos bruscos;
  • Não dirigir por até 3 meses;
  • Não ter relações sexuais antes de completar 1 mês da cirurgia.
No pós operatório, dependendo de cada caso, o médico cardiologista deverá marcar uma consulta de revisão para avaliar os resultados e permanecer acompanhando o paciente 1 vez ao mês ou conforme necessidade.

Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca

O pré operatório da cirurgia cardíaca é muito importante para o sucesso da operação. Durante a fase do pré operatório o médico deverá fazer uma investigação minuciosa do estado de saúde do paciente, requerendo exames e aconselhando a adotar hábitos de vida saudáveis como emagrecer e deixar de fumar, por exemplo.

Exames para o pré operatório de cirurgia cardíaca

Os exames que devem ser realizados no pré operatório de cirurgia cardíaca são:
  • raio-x de tórax,
  • ecocardiograma,
  • doppler das artérias carótidas,
  • cateterismo cardíaco e
  • angiotomografia da aorta e das coronárias.
A análise da história clínica do paciente deve ser feita minuciosamente, assim o médico terá conhecimento de hábitos de vida do paciente como fumar, não fazer exercícios, alimentação, higiene, uso de drogas, a toma de medicamentos, as vacinas que foram tomadas, doenças anteriores e outras cirurgias já realizadas.

Recomendações importantes para antes da cirurgia cardíaca

Antes de ser operado do coração é recomendado ao indivíduo:
  • Deixar de fumar;
  • Ter a diabetes controlada,
  • Se for o caso, tomar as vacinas que estejam em falta;
  • Emagrecer, se este for obeso,
  • Preparar o sistema cardiovascular e respiratório com a realização de exercícios de fisioterapia;
  • Não tomar nenhuma aspirina ou anticoagulantes, que possam interferir na coagulação e no processo de cicatrização.
Após seguir todos estes passos o paciente pode então realizar a cirurgia cardíaca. Mas em todo o caso, se houver a necessidade de realizar uma cirurgia cardíaca com urgência e não houver tempo para realizar o pré operatório, esta deve ser feita, mas o sucesso da cirurgia pode estar comprometido.