"É uma boa notícia para os pacientes de Alzheimer", disse Tonegawa por telefone à AFP. O estímulo ótico das células cerebrais - técnica chamada "optogenética
Tonegawa disse que a pesquisa em ratos dá esperança para o tratamento futuro do mal de Alzheimer que afeta 70% das 4,7 milhões de pessoas no mundo sofrem de demência, um número que deve aumentar à medida que nos países desenvolvidos como o Japão as pessoas vivem cada vez mais tempo. Mas adverte que muito trabalho ainda é necessário.
"Os níveis iniciais de Alzheimer poderiam ser curados, no futuro, se conseguirmos uma tecnologia com ética e segurança para o tratamento de condições humanas", acrescentou. A pesquisa foi publicada na revista "Nature".
Como foi o experimento que demonstra que Alzheimer torna memória "apenas" inacessível
A equipe de Tonegawa usou camundongos geneticamente modificados para mostrar sintomas semelhantes aos dos seres humanos que sofrem de Alzheimer - doença degenerativa do cérebro que afeta milhões de adultos em todo o mundo.
Os ratos foram colocados em caixas em que a superfície inferior passa um baixo nível de corrente elétrica, causando uma descarga desagradável, mas não perigosa em seus membros.
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