quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
POLUIÇÃO
A poluição da China é tão forte que atravessa o Pacífico inteiro e chega a San Francisco, nos EUA, sendo responsável por 1/3 da poluição da cidade.
Pobreza
Além do pessoal que vive em cavernas, existem 100 milhões de chineses vivendo com aproximadamente 1 dólar por dia.
É sério isso?
Pela sua “visão superior” e agressividade, a polícia chinesa tem cada vez mais usado gansos ao invés de cachorros. Tente não rir.
Postura!
Para que fiquem com os queixos altos, os uniformes de oficiais iniciantes muitas vezes ganham alfinetes nas lapelas.
Águas medicinais e banhos terapêuticos
Localizada dentro do Grande Hotel de Araxá, as Termas de Araxá são um convite ao relaxamento. Elas ficaram famosas por causa de Dona Beija, moradora de Araxá no século XIX, que encantava por sua beleza e o motivo seriam os banhos nas águas e na lama do Barreiro, região onde o Grande Hotel foi construído.
A história levou à pesquisas que foram comprovadas as propriedades medicinais das águas. As famosas termas funcionam hoje como um verdadeiro spa, oferecendo, além dos banhos terapêuticos de águas sulfurosa, radioativa e de lama, diversos tipos de massagens, acupuntura, sauna, duchas e um espaço denominado Mandala das Termas, onde é possível relaxar, meditar, praticar ioga, pilates e alongamentos oferecidos aos hóspedes.
Ali a dica é deitar e contemplar o teto do centro do salão, nele há um vitral que remete a história do barreiro, do banho tomado pelos os gregos até a atualidade.
Há várias opções de banhos e tratamentos estéticos, todos eles com acompanhamento de um profissional. Menos o uso da piscina emanatória com água radioativa, sem adição de produtos químicos, aquecida a 37 graus proporciona um efeito relaxante, só a uma orientação do tempo que se deve ficar imerso na água e em repouso fora dela.
São vários os tipos de banhos individuais, massagens e rituais. Veja alguns tipos de banho:
Banho radioativo simples: Com efeito revigorante a água aquecida a 37ºC melhora a circulação sanguínea.
Banhos sulfurosos simples: Também aquecida a 37ºC tem efeito cicatrizante, antiestresse e relaxante.
Banho radioativo ou sulfuroso com hidromassagem: Além das propriedades de cada banho já citado, neste banho é possível acrescentar essência de alecrim e espuma para limpar e hidratar a pele. Ideal para dores musculares.
Banhos de pérola: Com as bolhas de ar fazendo uma massagem relaxante por todo o corpo, no fundo da banheira um estrado de madeira distribui um jato de ar comprimido que agita a água.
Banho de mel com hidromassagem: Misturado com a água sulfurosa, o mel tem efeito hidratante.
Banho de aveia: Permite uma hidratação profunda na pele com efeito levemente esfoliante.
Banho de pétalas: Um dos mais procurados é outro banho que tem efeito relaxante, antiestresse e hidratante. Preparado com óleos aromáticos, pétalas de rosas e outras flores misturadas à água sulfurosa.
Banho de ervas: Uma mistura de camomila e lavanda produz um efeito relaxante e hidratante, limpando a pele.
Banho de lama: Recomendado no tratamento de reumatismo, artrite, artrose e dores musculares, ele não é recomendado para pessoas com pressão baixa. É um banho mais demorado e composto por quatro partes. Nos primeiros 20 minutos fica-se mergulhando em uma banheira com lama mineral e água sulfurosa; depois passa-se por uma ducha de cinco minutos e uma massagem energética de 10 minutos. Para finalizar um repouso de 15 minutos.
Dèjà Vu
A sensação de dè já vu é estranha e complexa: de repente, a pessoa sente como se estivesse vivendo uma experiência pela segunda vez, mesmo quando é óbvio que isso não é possível – como quando a pessoa visita uma cidade pela primeira vez e tem a sensação de que já esteve em um mesmo ponto turístico anteriormente.
Esse fenômeno é produzido por nossa mente, que adora se lembrar de objetos, mas não das configurações ou da localização deles. Quer um exemplo da diferença entre memória e dèjà vu? Você percebe que seu amigo está usando uma jaqueta azul parecida com uma jaqueta do seu irmão, certo? O fato de que a roupa do seu amigo fez você pensar na roupa do seu irmão tem a ver com memória.
Agora, se você precisar descrever a ordem de organização dos remédios na prateleira de uma determinada farmácia, a tarefa vai ficar mais difícil. No entanto, se depois de pensar nas prateleiras você precisa ir até uma farmácia e acaba prestando atenção na disposição de remédios, é bem possível que você tenha essa sensação de familiaridade, de dèjà vu, de que já vivenciou aquilo antes.
– Filtros
Imagine que duas pessoas presenciam o mesmo acidente de trânsito, provocado por dois carros. Nos relatos à polícia, é bem possível que ambas as testemunhas prestem depoimentos diferentes, sabia? Enquanto uma das pessoas pode afirmar com certeza que o carro vermelho capotou cinco vezes depois de bater contra o carro azul, a outra testemunha pode enfocar no fato de que o motorista do carro vermelho estava usando o celular segundos antes do acidente.
Essas diferenças de testemunhos acontecem porque cada uma dessas pessoas tem uma carga de experiências emocionais distintas. De repente, a testemunha que falou do celular pode ter vivido uma experiência negativa por causa desse tipo de imprudência; já a outra testemunha, como não vê problemas na mistura entre direção e WhatsApp (pois é, tem gente que não se tocou do óbvio ainda), ficou focada no choque entre os veículos e no acidente em si.
O fato é que cada indivíduo tem suas próprias narrativas pessoais que, por sua vez, se formam a partir de suas experiências, suas crenças e seus valores – a soma desses fatores acaba moldando a maneira como formamos nossas memórias.
Esse tipo de filtragem acaba às vezes sendo responsável por inconsistências em depoimentos de testemunhas sobre crimes e acidentes e, claro, por fazer com que as pessoas tenham noções equivocadas a respeito do que se lembram. De qualquer forma, é curioso reparar como nossas experiências pessoais interferem na construção das memórias que temos.
mecanismos cerebrais que criam memórias falsas em sua vida
– Vieses de memória
Os inúmeros fatores que podem fazer com que uma pessoa se lembre ou se esqueça de determinados eventos são geralmente chamados de vieses de memória. Alguns vieses podem colaborar para que suas lembranças sejam fiéis ou não – confira os mais comuns a seguir:
Humor: Nosso cérebro adora memórias divertidas, e se algum acontecimento é engraçado, o mais provável é que você se lembre bem dele – acredita-se que isso aconteça pelo fato de que o humor é uma resposta emocional e, como tal, é mais facilmente recordado.
Nivelamento: É comum que os detalhes de algumas memórias sejam esquecidos. Às vezes, quando isso acontece, nossos cérebros trabalham de forma a enfatizar os detalhes dos quais nos lembramos, o que faz com que esses detalhes sejam a parte mais significativa de uma memória específica, ainda que originalmente não tenha acontecido assim.
Positividade: Ainda não se sabe ao certo por que acontece, mas a verdade é que pessoas mais velhas tendem a ter mais memórias positivas do que negativas.
Efeito espacial: Algumas pessoas conseguem se lembrar melhor de alguns eventos quando estão expostas a períodos de tempo específicos, sabia?
Colisão remanescente: É o viés que faz com que algumas pessoas se lembrem mais dos eventos na adolescência ou na juventude do que daqueles de outros períodos.
– A memória-relâmpago
Acontece quando conseguimos nos lembrar do lugar onde estávamos ao ouvir determinados acontecimentos. Se você se lembra, por exemplo, do que estava fazendo e de onde estava quando soube dos ataques terroristas de 11 de setembro, essa sua memória já se encaixa aqui.
Isso se dá porque, quando um evento é trágico e nos afeta, ainda que apenas emocionalmente, nosso cérebro cria memórias de forma diferente. Basicamente, é como se, no lugar de um filme, ele fizesse uma foto. Com o passar do tempo, como acontece com as outras memórias que cultivamos, essas lembranças vão se deteriorando, mas é possível que nos lembremos delas de forma vívida devido à ligação emocional.
Memórias implantadas
Parece bizarro demais imaginarmos que seja possível IMPLANTAR uma memória na cabeça de alguém, mas não só isso acontece como é mais comum do que você imagina.
A psicóloga Dr. Elizabeth Loftus já realizou inúmeros experimentos de memórias implantadas ao longo de sua carreira – só para você ter ideia, um estudo realizado com voluntários e psicólogos revelou que os profissionais conseguiram implantar uma memória falsa na mente dos participantes – alguns deles realmente acreditaram que, quando crianças, se perderam dentro de um shopping.
Em alguns casos, pacientes que se submetem a terapias psicológicas podem acreditar nos efeitos de alguma experiência traumática pela qual nem mesmo chegaram a passar.
– Sugestionabilidade
A sugestionabilidade é bastante parecida com a implantação de memórias, mas acontece de maneira diferente. Aqui as lembranças do que nunca aconteceu geralmente surgem em decorrência de um processo mais ativo, como quando alguém começa a fazer perguntas capciosas.
O How Stuff Works contou as conclusões de um estudo realizado para comprovar o poder da sugestionabilidade. Em 2010, um grupo de indivíduos deveria contar suas lembranças relacionadas a quatro imagens específicas – detalhe: uma das imagens não tinha relação com qualquer possível evento real.
Ao final do teste, os voluntários deveriam dizer do que lembravam com relação aos tais eventos. O resultado? As pessoas demoraram menos para lembrar os acontecimentos verdadeiros, mas, depois de um tempo, estavam certas de que se recordavam do falso evento também. O estudo sugeriu, ainda, que as pessoas tendem a criar memórias falsas com mais frequência quando o assunto é política –
doenças super-raras
Além disso, grande parte das doenças raras é provocada por alguma alteração genética, e mais da metade costuma se manifestar só na idade adulta. Entretanto, elas também podem afetar crianças e, segundo as estimativas, aproximadamente 30% dos doentes falecem antes dos cinco anos de idade.
Alergia à água
Além de a nossa massa corporal consistir em cerca de 60% de água e de esse líquido ser indispensável para a nossa sobrevivência, você consegue imaginar a dificuldade de não poder entrar em contato com algo tão fundamental em nossas vidas? Conhecida como Urticária Aquagênica, esta doença conta com uma incidência de uma em 230 milhões de pessoas, e existem cerca de 40 casos registrados no mundo.
Os sintomas incluem erupções cutâneas de gravidade variável, e apesar de as reações ocorrerem devido ao contato com a água — algumas vezes apenas a salgada, outras quando se trata de lágrimas ou suor, e até existem os alérgicos a todos os tipos—, as causas da urticária aquagênica ainda são desconhecidas.
Não existe um tratamento para este tipo de urticária e, além de evitar o contato com a água, também é recomendado o uso de vaselina sobre a pele para criar uma película protetora. Contudo, existem registros de doentes que se livraram da doença de forma espontânea.
Hutchinson-Gilford
Se você acha que a vida é curta demais, imagine sofrer de uma doença que provoca o envelhecimento 10 vezes mais rápido do que o normal. Essa é a Hutchinson-Gilford, síndrome provocada pela mutação de um gene e que aflige uma em cada 8 milhões de pessoas. Também conhecida como progeria, ela faz com que crianças de 5 ou 6 anos de idade tenham aparência de 60, e apresentem todos os sintomas sofridos pelo envelhecimento.
Existem apenas 53 pacientes vivos no planeta e, além de parecerem anciãos em miniatura, os doentes sofrem de problemas como artrite, articulações pouco flexíveis, problemas cardíacos e outras complicações que afetam os idosos. Infelizmente, a síndrome não tem cura e nenhum tratamento disponível atualmente mostrou eficácia em retardar o envelhecimento dos doentes.
Síndrome de Ondine
Muitas pessoas precisam se lembrar de tomar água, outras de comer, mas ninguém precisa ficar se lembrando de ter que respirar. Afinal, trata-se de um processo involuntário controlado pelo sistema nervoso central, não é mesmo? Pois esse é o problema com a Síndrome de Ondine, que faz com que os doentes tenham o controle automático da respiração desativado durante o sono.
Provocada por uma mutação genética, a síndrome atinge uma em cada 20 milhões de pessoas, e existem cerca de 300 pacientes diagnosticados no mundo. Nos casos mais severos, os doentes também deixam de respirar enquanto estão acordados, o que os obriga a usar respiradores constantemente. Como se sabe muito pouco sobre a doença, ela ainda não tem cura, portanto os doentes são obrigados a usar ventiladores mecânicos.
Além disso, alguns estudos apontaram que o uso de um marca-passo especial implantado no diafragma, que emite um impulso elétrico que induz o processo de respiração. No entanto, essa técnica ainda está na fase de testes
Controlando a ansiedade
Quando a ansiedade se instala pode ser mais difícil combatê-la por isso indicamos 6 dicas para prevenir a ansiedade:
- Faça exercícios físicos regulares;
- Reduza o consumo de bebidas alcoólicas ou com cafeína;
- Separe um período do dia e relaxe. Respire profundamente e/ou faça algo que lhe dê prazer. Os 10 ou 20 minutos dedicados a isso diminuirão muito os nível de ansiedade de forma muito eficiente e rápida;
- Procure reconhecer as situações que fazem aumentar o nível de ansiedade para poder identificar e lidar com as questões;
- Mantenha um diário de ansiedade e procure anotar o sentimento ou pensamento que existia assim que começava a sentir sintomas de ansiedade;
- Respire dentro de um saco de papel se começar a sentir a respiração mais acelerada. Isso ajuda a aliviar a tontura derivada da ansiedade.
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