domingo, 18 de outubro de 2015

Falando de doenças degenerativas.

É uma doença degenerativa, causadora de tumores benignos, que pode afetar diversos órgãos, especialmente cérebro, coração, olhos, rins, pele e pulmões.
As manifestações clínicas da doença podem variar dependendo do grau de acometimento dos órgãos afetados. Podendo surgir lesões na pele, nos ossos, dentes, rins, pulmões, olhos, coração e sistema nervoso central.
As lesões dermatológicas se apresentam sob a forma de nódulos de cor vermelha ou cereja geralmente na região facial. As lesões retinianas afetam as camadas superficiais da retina e as lesões cerebrais podem ser tumores e calcificações na região dos ventrículos cerebrais.
É uma doença rara, de tendência evolutiva que pode afetar ambos os sexos de todas as raças e grupos étnicos.
ESCLEROSE TUBEROSA

Doença rara e pouco conhecida de difícil diagnóstico. Em muitos casos de Esclerose Tuberosa os portadores são tardiamente diagnosticados e a falta de informação dificulta o tratamento de seus sintomas.
A Esclerose Tuberosa, também conhecida como Síndrome de Bourneville-Pringle ou Epilóia, é uma desordem genética e, portanto, uma doença não contagiosa, causada por anomalias nos genes TSC1 ou TSC2, dos cromossomos 9 e 16, respectivamente

A Esclerose Múltipla (EM) é considerada uma condição auto-imune que vem sofrendo enorme avanço na compreensão de suas causas e consequentemente no seu tratamento. Entretanto, ainda é considerada potencialmente debilitante, pois algumas pessoas podem desenvolver formas bastante severas.
Na EM o sistema imunológico passa a atacar a cobertura dos nervos, denominada de mielina, como pode ser visto na figura abaixo. É, por esta razão, classificada como uma doença “desmielinizante”. O dano à mielina interfere na comunicação entre o cérebro, a medula espinhal e outras partes do organismo, ocasionando os muitos sintomas que a EM pode causar.
Geralmente os sintomas variam de acordo com a intensidade e a localização das áreas de inflamação no sistema nervoso. Desenvolvem-se ao longo de dias ou mesmo semanas, sendo comuns a ocorrência de alterações da visão, fraqueza ou formigamento nos membros, desequilíbrio, fadiga e queixas cognitivas.
Muitas vezes pode ser demorado seu diagnóstico, pois na forma mais comum da EM, os sintomas aparecem e desaparecem com intervalos de meses ou mesmo anos entre as manifestações, levando o indivíduo a não procurar assistência médica ou por não valorizá-los corretamente.
caracteristicas tipicas da esclerose
Neurite óptica

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