sábado, 14 de novembro de 2015

A DOR DE PARIS! A DOR DO MUNDO.

A DOR DE PARIS!!!! A DOR DO MUNDO.

A verdade é que só Deus sabe a tristeza que você está sentindo agora. E é por isso mesmo que ninguém melhor do que Ele para te ajudar nesta situação delicada.  Ele é a luz que brilha na escuridão, é a direção certa para quem está perdido, o rumo para quem não tem um propósito.  Deposite aos Seus pés tudo aquilo que te aflige e destrói por dentro, confie
nele mesmo nos momentos mais difíceis da vida e você será recompensado.  Os meus sinceros pêsames.

yin e yang o que é?

Educação e Cultura Hospital Pequeno Príncipe: yin yang  Yin e Yang são conceitos do taoismo que expõem a dualidade de tudo que existe no universo. Descrevem as duas forças fundamentais opostas e complementares que se encontram em todas as coisas: o yin é o princípio feminino, a água, a passividade, escuridão e absorção. O yang é o princípio masculino, o fogo, a luz e atividade.
Segundo essa ideia, cada ser, objeto ou pensamento possui um complemento do qual depende para a sua existência. Esse complemento existe dentro de si. Assim, se deduz que nada existe no estado puro: nem na atividade absoluta, nem na passividade absoluta, mas sim em transformação contínua. Além disso, qualquer ideia pode ser vista como seu oposto quando visualizada a partir de outro ponto de vista. Neste sentido, a categorização seria apenas por conveniência. Estas duas forças,yin e yang, seriam a fase seguinte do "tao", princípio gerador de todas as coisas, de onde surgem e para onde se destinam.
Esta doutrina é de uso corrente na medicina tradicional chinesa.

Princípios complementares.

Segundo este princípio, duas forças complementares compõem tudo que existe, e do equilíbrio dinâmico entre elas surge todo movimento e mutação. Essas forças são
Yang: o princípio ativo, diurno, luminoso, quente.
  • Yin: o princípio passivo, noturno, escuro, frio, o silêncio, o fim, Ugyo (Forma da Boca Fechada).
Também é identificado como o tigre e o dragão, representando os opostos
Essas qualidades acima atribuídas a cada uma das dualidade são não definições, mas analogias que exemplificam a expressão de cada um deles no mundo fenomênico. Os princípios em si mesmos estão implícitos em toda e qualquer manifestação.
Os exemplos acima não incluem qualquer juízo de valor, e não há qualquer hierarquia entre os dois princípios. Assim, referir-se a yang como positivo apenas indica que ele é positivo quando comparado com yin, que será negativo. Esta analogia é como a carga elétrica atribuída a prótons e eléctrons: os opostos complementam-se, positivo não é bom ou mau, é apenas o oposto complementar de negativo.
O diagrama do tei-gi simboliza o equilíbrio das forças da natureza, da mente e do físico. Yang (branco) e yin (preto) integrados num movimento contínuo de geração mútua representam a interação destas forças.
A realidade observada é fluida e em constante mutação, na perspectiva da filosofia chinesa tradicional. Portanto, tudo que existe contém tanto o princípio yin quanto o yang. O símbolo tei-gi expressa esse conceito: o yang origina o yin, e o yin destina o yang.'
Desde os primeiros tempos, os dois polos arquetípicos da natureza foram representados pelo claro e pelo escuro, pelo inflexível e pelo dócil, pelo acima e pelo abaixo. O yang, o poder criador, era associado ao céu e ao Sol, enquanto o yin corresponde à água, ao receptivo. O céu está acima e está cheio de movimento. A água - na antiga concepção geocêntrica - está em baixo e em repouso.
Dessa forma, yin passou a simbolizar o repouso, e yang, o movimento. No reino do pensamento, yin é a mente intuitiva, complexa, ao passo que yang é o intelecto, racional e claro. Yin é a tranquilidade contemplativa do sábio, yang a vigorosa ação criativa do rei.

tai chi turepresenta a geração do tei-gi a partir do vazio[3]
Esse diagrama apresenta uma disposição simétrica do yin sombrio e do yang claro. A simetria, contudo, não é estática. É uma simetria rotacional que sugere,de forma eloquente, um continuo movimento cíclico. Os dois pontos do diagrama simbolizam a ideia de que, toda vez que cada uma das forças atinge seu ponto extremo, manifesta dentro de si a semente de seu oposto.