sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Terapias alternativas em cães e gatos







Acupuntura, florais e massoterapia promovem bem-estar e qualidade de vida aos pets em tratamento de problemas articulares, musculares e nervosos. 

Pets estressados, portadores de problemas articulares, musculares e nervosos são cada dia mais comuns dentro de casa e, claro, nos consultórios veterinários. Donos em busca de terapias menos invasivas e dolorosas para seus pets, 

É por isso que a medicina veterinária alternativa tem se mostrado a queridinha do momento daqueles que buscam bem-estar e qualidade de vida para seus animais. Massoterapia, florais, reiki, homeopatia e acupuntura são algumas das opções de proprietários para a prevenção de doenças e tratamentos em cães e gatos, atuando como coadjuvantes no tratamento clínico.
“Pessoas que já experimentaram ou tiveram resultados bem-sucedidos na família com estas terapias são as que mais procuram a aplicação da medicina alternativa em pets”, explica o veterinário João Carlos Colombo, do Pet Hotel Dog Life, de São Paulo.
O profissional conta que os métodos alternativos são técnicas milenares que surgiram antes mesmo da própria medicina convencional, mas só foram aprovados pela Organização Mundial de Saúde a partir dos anos 60 para humanos e dos anos 90 para animais. “O tratamento consiste em restaurar o equilíbrio natural do organismo, olhando o ser como um todo e cuidando de todos os sinais apresentados sendo físicos ou emocionais de uma maneira não invasiva.

  

Terapias alternativas para seu Pet

Acupuntura
A acupuntura é uma técnica milenar de origem chinesa e consiste na aplicação de finíssimas agulhas estéreis e descartáveis, na pele dos animais. Estas agulhas causam estímulos no corpo, levando ao controle ou à cura de certas doenças.
Florais
Os florais são feitos a partir do potencial energético das flores que equilibram e harmonizam pessoas e ambientes, emocional e energeticamente. “Os florais podem ser utilizados em conjunto com qualquer medicamento”, esclarece a Dra. Angélica.
Massoterapia
Segundo o Dr. João Carlos a massoterapia também é outra grande aliada para a recuperação de traumatismos e outros problemas articulares. “Ela é aplicada em pequenos animais e ajuda a aliviar a tensão, a ansiedade e o desconforto.”
Homeopatia
A homeopatia tem a função de equilibrar o organismo como um todo, e não só atacar a causa de um mal. Os tratamentos homeopáticos são geralmente procurados em casos crônicos como dermatites, otites resistentes a antibióticos e convulsões.
Reiki
O reiki atua nos aspectos físico, emocional, mental e espiritual do animal, deixando-o relaxado e dócil. Pode ajudar os pets na recuperação após cirurgias, no tratamento de problemas comportamentais, na melhora de idosos com cardiopatias e na elevação da qualidade de vida de animais com dores crônicas.
SHIATSU
Contato alivia as tensões do seu bichano e permite até que você detecte sintomas de algumas doenças -massagem-reforça-vínculos-afetivos entre-dono-e-gato
Procure seu felino em um momento em que esteja quieto e próximo a você, faça carinhos e aos poucos intensifique o toque colocando mais pressão nas mãos, não limitando o tato somente à pele e pelos do gato, e sim procurando sentir seu corpo como um todo.
Fique atento às reações de seu bichinho de estimação, se perceber que o gato não quer continuar recebendo o estímulo, não insista, pois o animal pode estar com alguma dor ou precisar de seções de massagem menos demoradas até ganhar a confiança em seu dono e aproveitar o relaxamento.
Não há porque se preocupar se o gato resistir às massagens, os gatos costumam ter regiões sensíveis, como a barriga, que, até sentirem total segurança, não costumam deixar ser tocadas. Apenas se observar em mais de uma das situações de massagem uma reação muito brusca a uma área específica pressionada, leve ao veterinário para identificar se há algum problema na saúde do felino.
massagem-reforça  vínculos -afetivos-entre gato e dono.
Vínculo afetivo: A massagem mesmo que a princípio com pouca duração – até o animal se sentir livre de ameaças durante o toque; pode ajudar o gato a criar um vínculo de confiança que faz com que associe a presença, o som da voz e o cheiro de seu proprietário às sensações de prazer e se sinta mais à vontade para expressar seu carinho e amizade. Liberação de tensões:O gato, depois que adquirir confiança em seu dono, pode se permitir relaxar com uma massagem durante ou após situações de estresse.
  • Diagnóstico e comunicação facilitados:O dono do gato, durante a massagem, pode perceber sintomas em seu gato, melhorando a comunicação com seu bichinho, que por medo instintivo de demonstrar fraqueza pode estar escondendo alguma  dor.
  • Falando sobre massagens


    O que você precisa saber; Sobre massagens?




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    Aliviando o Stress do dia a dia,

    Alivie a tensão com toques suaves de uma boa massagem

    mulher recebendo massagem nos pés - Foto Getty Images  Banco de Imagem - amimalhado, pés. Fotosearch - Busca de Fotografias, Impressões, Imagens, e Fotos Clip Art

    Quem é que nunca se viu cansado e irritado no final de um dia corrido? Situações de tensão acontecem frequentemente na vida de todos nós. Congestionamentos, problemas no trabalho, preocupações em casa, falta de tempo para fazer diversas coisas. Tudo isso e mais uma série de fatores, com certeza, deixam qualquer um estressado. Para aliviar essa tensão, nada melhor do que relaxar com uma massagem terapêutica. 

     Qualquer pessoa pode fazer, independente da idade. "Além de livrar os músculos das tensões, a massagem ajuda também a amenizar alguns desequilíbrios como a dor, fadiga e má postura", explica. Os únicos cuidados devem ser tomados com quem está em período pós-operatório, com febre, inflamação e outras doenças graves.

    Para diminuir os efeitos do corre-corre, escolhemos seis tipos de massagem que acabam com seu estresse e mantêm sua saúde física e mental em equilíbrio.

    Reflexologia

    É um sistema terapêutico de estimulação dos pontos (nos pés e região) através da pressão, fricções e massagens. Essa técnica baseia-se no princípio de que todos os órgãos, sistemas, músculos e glândulas têm "terminais" no pé. Sua estimulação facilita a circulação sanguínea, oxigena o organismo, elimina bloqueios responsáveis por distúrbios de determinado órgão e promove um re-equilíbrio. "A reflexologia foca a massagem nos pés, causando um imenso relaxamento, sensação de prazer e bem-estar.

    Massagem clássica terapêutica

    Trata-se de uma massagem mais específica, feita em determinadas regiões para aliviar a dor músculo-esquelética. De acordo com a fisioterapeuta, para aliviar o estresse, essa técnica pode ser associada a uma massagem reflexa. "Trabalhando essa duas massagens em conjunto é possível liberar os pontos de tensão muscular, ocasionados por emoções mal trabalhadas", diz. 

    Massagem relaxante

    É uma técnica mais suave que utiliza movimentos deslizantes e leves, com uso de óleos aromáticos, proporcionando uma sensação de conforto e descanso. Segundo Vanessa, essa massagem é indicada para fins de relaxamento, efeito anti-estresse, combate à irritabilidade, falta de concentração e má circulação sanguínea. "A técnica reduz a tensão muscular, provocando a calma e um relaxamento mental", ressalta
    Terapia das pedras quentes - Foto Getty Images  
    Terapia com pedras quentes
    De origem oriental, essa técnica consiste em equilibrar as energias do corpo, relaxar a musculatura e beneficiar o organismo, através de massagem no corpo com pedras vulcânicas e sedimentares. Produz reações fisiológicas e orgânicas, além de provocar respostas sedativas e re-energizadoras que equilibram o corpo. 
    mulher fazendo shiatsu - Foto Getty Images 

    Shiatsu

    Técnica oriental milenar que utiliza os dedos e a palma das mãos para fazer pressão sobre a pele, atingindo os pontos trabalhados na acupuntura. Mais do que uma massagem, o shiatsu faz parte da medicina chinesa e tem como benefícios relaxamento, energização, liberação dos pontos de tensão muscular e melhora da função dos órgãos internos. "O shiatsu é importante para aliviar o estresse porque promove re-equilíbrio energético de todos os sistemas corporais, incluindo aquele responsável pelas emoções", afirma. 

    Falando do mal de parkinsom

    Doença de Parkinson Estudo Dirigido - Anatomia   Deixe uma resposta Cancelar resposta
    Doença de Parkinson é um distúrbio complexo e progressivo que exige avaliação especializada. Além do acompanhamento de um médico neurologista, de fisioterapia e de fonoaudiologia, recentes pesquisas comprovam os benefícios da nutrição funcional, daacupuntura e de diferentes terapias holísticas, que tratam a doença obtendo resultados surpreendentes.
    Doença de Parkinson, descoberta pelo médico inglês James Parkinson em 1817, é um transtorno degenerativo do sistema nervoso central que prejudica as funções motoras, a fala, o sono, as reações sensoriais e o humor das pessoas acometidas por esse distúrbio.
    Um dos sintomas clássicos são os tremores em um ou nos dois braços e, às vezes, em outros músculos. Em geral, a musculatura fica fraca, os movimentos lentos e dificultosos, a fala enrolada e a expressão facial congelada. O doente pode eventualmente embaralhar os passos e inclinar o tronco para frente.
    Apesar dos sintomas progredirem lentamente, as habilidades mentais permanecem intactas. Porém, à medida que a doença evolui, o doente pode ter variações constantes de humor, além de uma profunda depressão.
    Possíveis causas:
    Acredita-se que a principal causa da Doença de Parkinson é a degeneração de uma parte do cérebro chamada substância negra. O cérebro deixa de produzir a dopaminaum importante neurotransmissor, à medida que as células cerebrais da substância negra vão morrendo.
    dopamina regula a atividade no lobo frontal do cérebro, área que comanda acomunicação, a motivação e a habilidade de sentir prazer.
    deficiência dessa química cerebral causa a perda do controle motor, a perda da atenção e do foco e, tem sido relacionada a sintomas psicológicos como por exemplo, a anxiedade social, o auto-criticismo e à dificuldade de se manter relacionamentos.
    Outros fatores de risco que devem ser tomados em consideração:
    • Alta exposição à poluição química (solventes, pesticidas e herbicidas);
    • Alta exposição a corantes e todos os demais aditivos alimentícios;
    • Reação a medicamentos como por exemplo tranquilizantes e anti hipertensivos;
    • Contaminação por alumínio (panelas, antiácidos, alguns tipos de pó Royal, sprays e água da bica sem o tratamento adequado);
    • Contaminação por cádmio, chumbo e mercúrio (esse último por obturações de amálgama);
    • Contaminação por monóxido de carbono;
    • Arteriosclerose;
    • AVC;
    • Inflamações crônicas;
    • Alergias ocultas;
    • Ferimento na cabeça;
    • Neurotoxinas causadas por álcool e inflamações alérgicas das paredes intestinais;
    • Tratamento médico convencional:
      O tratamento convencional consiste na administração da droga L-dopa ou Levodopa, que se converte em dopamina no cérebro.
      Além disso, outras drogas que estimulam os receptores da dopamina também são administradas.
      Há um tipo de cirurgia que tem sido feita recentemente, na qual uma das supra-renais é  transferida para o cérebro, para estimular a produção de dopamina.
      Efeitos colaterais:
      Tanto o tratamento à base da droga L-dopa quanto a cirurgia de transferência de uma das supra-renais para o cérebro não são sempre efetivos e, ao longo do tempo, vários efeitos colaterais indesejáveis podem surgir. Por exemplo: queda da pressão arterial, náusea, vômitos, movimentos convulsivos espontâneos.
      Os doentes que fazem tratamentos a longo prazo também podem apresentar sintomas psicóticos, devido à oxidação da droga L-dopa que se acumula no cérebro.
      A preocupação é que a deterioração dos nervos não é solucionada, deterioração essa, que muitas vezes, acontece ainda mais rapidamente por conta de uma reação adversa à medicação, infelizmente.
    • Mais fatores de risco.
    • Os sintomas da doença de Parkinson só surgem quando cerca de 80% dos neurônios encontram-se destruídos. O porquê desta destruição ainda é desconhecido, o que faz com que o mal de Parkinson seja considerada uma doença idiopática, ou seja, sem causa definida. Entretanto, alguns fatores de risco já foram identificados:
      – Idade: a doença de Parkinson é um enfermidade tipicamente de pessoas idosas, iniciando-se normalmente ao redor dos 60 anos de idade. É raro encontrar pacientes com mal de Parkinson antes dos 40 anos.
      – História familiar: familiares de pacientes com Parkinson têm maior risco de desenvolver a doença
      – Sexo Masculino: o mal de Parkinson é mais comum em homens que em mulheres
      – Traumas no crânio: isolados ou repetitivos, como nos lutadores de boxe, podem lesar os neurônios dopaminérgicos.
      – Contato com agrotóxicos: certas substâncias químicas podem causar lesões neurológicas que levam ao Parkinson.
    • As dicas a seguir não eliminam os cuidados médicos e nem a ...