quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Astrologia chinesa e a influência dos Cinco Elementos da Natureza

Os orientais antigos, utilizavam os cinco elementos encontrados na natureza para simbolizar as atitudes das pessoas, comportamentos e os fenômenos da natureza. Os elementos foram correspondidos os cinco planetas do Sistema Solar que podemos ver a olho nu e, assim ficou classificado: Mercúrio (água), Vênus (metal), Marte (fogo), Júpiter (madeira) e Saturno (terra).
Cada um Doze signos do horóscopo chinês é regido por um destes planetas, e, consequentemente, recebe influencias dos elementos da natureza:
Metal: pessoas regidas por este elemento são perseverantes, resistentes, auto-confiantes, obstinados, inflexíveis e possuem uma grande capacidade de tomar decisões.
Água: são pessoas intuitivas, pacíficas, dependentes e possuem capacidade de persuasão.
Madeira: pessoas com grande senso de ética e moral, autoconfiantes, expansivos, cooperativos, ótimos executores de tarefas, generosos e gana ciosos.
Fogo: Líderes, agressivos, otimistas, criativos, realizadores, ambiciosos, impacientes e expansivos.
Terra: são práticos, objetivos, organizados, planejadores e estrategistas, prudentes e conservadores.  
  

Infertilidade. tratamentos alternativos

Tratamentos Alternativos para a Infertilidade Feminina

Os hábitos de vida da população interferem diretamente nos problemas de saúde. Algumas patologias apresentaram aumento de incidência nos últimos anos. As mulheres tiveram um acréscimo na ocorrência das patologias hormonais, muitas delas relacionadas com as alterações alimentares, tabagismo, sedentarismo e estresse.
Mulheres fumantes apresentam maior incidência de irregularidade menstrual ,  amenorréia (ausência de menstruação), entram mais cedo na menopausa (diminuição do estoque de óvulos) e tem o risco de abortos aumentado.
A fertilidade é reduzida em 25% nas mulheres que fumam até 20 cigarros ao dia, e em 43% naquelas que fumam mais de 20 cigarros, ou seja, o declínio da fertilidade tem relação direta com a dose de nicotina. Além disso, cerca de que 13% da infertilidade feminina pode ser atribuída ao cigarro.
A fumaça do cigarro contém centenas de substâncias tóxicas que afetam a função reprodutiva em vários níveis, incluindo a motilidade tubária, divisão das células do embrião e sua implantação.
Toda mulher que está planejando uma gravidez precisa saber sobre os riscos do tabagismo para ela e para o bebê. As dificuldades para engravidar e as taxas de aborto podem ser reduzidas parando de fumar.
A alimentação tem um papel importante na fertilidade da mulher, pois as funções vitais dependem de elementos químicos específicos circulando no organismo. A ausência de determinadas substâncias levam a um baixo funcionamento dos órgãos. Outras substâncias em excesso como a cafeína e alimentos ricos em gorduras saturadas também prejudicam o bom funcionamento do organismo.
Algumas ervas medicinais e remédios são utilizadas na medicina alternativa para o complemento e tratamento natural da infertilidade, auxiliando muitas vezes o tratamento da infertilidade convencional, melhorando assim, a saúde do homem e aumentando os níveis de fertilidade.
O Tribulus terrestris pode aumentar o nível de espermatozóides em homens, podendo assim tratar a infertilidade. Já o Saw Palmetto é considerado um tônico reprodutivo para os homens e mulheres e pode ajudar até mesmo no tratamento da “cistite da lua de mel”, onde ocorre irritação excessiva em decorrência da relação sexual excessiva.
Como tônico masculino, o Pygeum aumenta as secreções prostáticas e melhora a qualidade do sêmen. Também pode aumentar a capacidade de ereção e ajuda a combater a infertilidade masculina e a hiperplasia benigna da próstata. A Marapuama (Muira Puama), nativa da Floresta Amazônica, é utilizada no tratamento de inúmeras desordens sexuais, como ejaculação precoce, impotência sexual e infertilidade.
O Aspargos, devido a sua forma fálica, foi considerado muito tempo como um afrodisíaco. Também é um tônico que age no sangue e aumenta a saúde dos homens. Na Índia, a espécie racemosus (Shavatari) é usada para aumentar o número de espermas na ejaculação e nutrir o óvulo. Outras opções menos conhecidas no Brasil, como a Ashwagandha, são utilizadas na medicina natural para o tratamento de infertilidade.

ANTICONCEPCIONAL GENÉRICO SIM OU NÃO?.

 Na hora de comprar a pílula receitada pelo médico, posso escolher uma versão genérica ou similar?“A resposta é não.
 Embora alguns farmacêuticos digam que genéricos ou similares possuem a mesma função do remédio indicado na receita, é preciso prestar muita atenção, pois nem sempre a composição do remédio similar ou genérico é exatamente a mesma do medicamento indicado pelo médico e os resultados podem ficar prejudicados. Na dúvida, converse com o seu médico para saber qual a melhor opção. “

Colesterol: o que o médico não lhe diz.

O professor Wanderley Marques Bernardo, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), é um sujeito persistente. Não sossega enquanto não prova por A mais B que as vantagens apregoadas pelo fabricante de determinado remédio são excelente peça de marketing baseada em ciência discutível. Nos últimos seis anos, Bernardo se dedica a avaliar o custo-benefício de tratamentos. Cirurgião torácico, trocou o bisturi pelo laptop. Cruza inúmeros dados para responder às secretarias de Saúde se vale a pena comprar as novidades oferecidas pela indústria. Um de seus alvos preferidos são os remédios para reduzir o colesterol. Ele não está sozinho. As drogas mais usadas para esse fim - chamadas estatinas - têm sido motivo de grandes discussões. Uma das mais importantes aconteceu em abril, durante o congresso do American College of Cardiology, realizado em Chicago, Estados Unidos. Análises feitas por diferentes pesquisadores em todo o mundo sugerem que o benefício dos remédios pode ser bem menor que os consumidores imaginam.
O debate foi iniciado por especialistas da chamada medicina baseada em evidências. A área criada nos anos 80 por David Sackett, da Universidade McMaster, no Canadá, é composta de médicos que tentam avaliar se um tratamento faz diferença a partir da análise fria dos estudos publicados. Não estão preocupados com histórias pessoais de sucesso ou insucesso. A ferramenta deles é a estatística. Bernardo aprendeu o novo ofício na Universidade de Oxford. "É importante que a população seja esclarecida sobre os limites da ciência e dos remédios", diz. "É uma forma de minimizar o marketing malvado que não educa ninguém."
As estatinas são a maior história de sucesso da indústria farmacêutica. Nenhuma outra categoria rendeu tanto dinheiro. São consumidas por 25 milhões de pessoas no mundo. No ano passado, produziram um faturamento de US$ 27, 8 bilhões. Metade desse valor foi conquistada pelo Lípitor (atorvastatina), da Pfízer. Em faturamento, ele é o primeiro do ranking da indústria. Os brasileiros compram nas farmácias 1 milhão de caixinhas de estatina a cada mês. O mais consumido é o genérico sinvastatina. O número dois é o Lípitor.
A forma agressiva como ele é anunciado ajuda a explicar tamanho sucesso. Nos EUA, a propaganda de remédios vendidos com receita médica pode ser feita diretamente ao consumidor. Isso não ocorre no Brasil, onde as empresas procuram convencer os médicos a receitar seus produtos. Pelas regras americanas, os anúncios de remédio podem aparecer em qualquer parte: TV, revistas, jornais, outdoors. Segundo o anúncio do Lípitor, o remédio reduz em 36% o risco de infarto em pacientes com outros fatores de risco além do colesterol alto (hipertensão, por exemplo). Poucos consumidores prestam atenção ao asterisco e às letras pequenas colocadas no pé da página.
Elas informam que, num amplo estudo, 3% dos pacientes que tomaram pílulas sem efeito (placebo) tiveram um infarto. No grupo que tomou Lípitor, o índice foi de cerca de 2%.
O que os números significam? A cada cem pessoas, três no grupo placebo e duas no grupo do remédio tiveram um infarto. O benefício creditado à droga é de um infarto a menos a cada cem pessoas. Ou seja: para evitar um infarto, é preciso que cem pacientes tomem o remédio por mais de três anos. É o que os estatísticos chamam de número necessário para tratar (NNT). Os outros 99 pacientes não tiveram nenhum benefício mensurável.
E de onde vieram os 36%? Isso é o que os especialistas chamam de risco relativo, uma artimanha freqüentemente usada pela indústria para tornar mais atraentes os resultados dos estudos. A conta não é mentirosa, mas não expressa com clareza o real benefício dos remédios. O risco de infarto verificado no grupo que tomou Lípitor (1,94%) é dividido pelo risco observado no grupo placebo (3%). O resultado da divisão é 0,64. O passo seeguinte é verificar quanto o remédio evitou que os riscos fossem iguais nos dois grupos. Basta subtrair 0,64 de 1. O resultado é 0,36, ou 36%.
Dizer que o remédio reduz o risco em 36% é mais impactante que explicar que apenas um infarto em cem será evitado, certo? "É verdade que a publicidade usa a cifra mais bombástica", diz Eurico Correia, gerente-médico de grupo de produtos da Pfizer. "Mas a redução de risco de 1 % ou 2% no enorme universo de consumidores significa salvar a vida de muita gente."
Sim, mas, em nome da transparência que os consumidores merecem, eles precisam saber que poucos terão vantagem. ''A maioria está tomando um remédio sem ter nenhuma chance de benefício e sofrendo o risco de enfrentar efeitos colaterais", disse James M. Wright, professor da University of British Columbia, à revista Business Week. Wright concluiu que as estatinas salvam vidas no grupo de pessoas que já tiveram um infarto. Nessa situação, os remédios realmente evitam a ocorrência de novos infartos e reduzem o risco de morte. Para essas pessoas, as estatinas são fundamentais.
No caso de quem nunca infartou, a situação é diferente. Wright verificou uma grande redução nos níveis de colesterol em homens de meia-idade que tomam estatinas. Mas a queda no número de infartos foi pouco significativa. Apesar dessas evidências, o bombardeio da propaganda pró-estatina é fortíssimo nos EUA. Alguns especialistas chegam a dizer - ainda que em tom de brincadeira - que as estatinas são tão importantes para o combate das doenças cardiovasculares que deveriam ser colocadas na água encanada, como o flúor que evita cáries.
No Brasil, não se escuta esse tipo de comentário, mas poucos médicos têm uma visão crítica em relação aos remédios. A maioria dos pacientes que chega ao consultório com colesterol um pouco acima do normal sai com receita de estatina. Além das principais marcas - Lípitor (atorvastatina) e Crestor (rosuvastatina) -, há vários produtos genéricos (sinvastatina, pravastatina, lovastatina ... ). Seu benefício na prevenção do primeiro infarto é semelhante ao do Lípitor.
Um estudo divulgado no congresso do American College of Cardiology gerou mais discussão. Os médicos ouviram os resultados da pesquisa realizada com o remédio Vytorin, fruto da parceria entre as empresas Merck e Schering-Plough. A droga é uma combinação entre uma estatina genérica (sinvastatina) e outro tipo de redutor do colesterol chamado Zetia. O estudo revelou que o Vytorin não é mais eficaz que o produto genérico consumido isoladamente. Segundo os fabricantes, o estudo não é prova de que o Vytorin não funciona. As empresas argumentam que a pesquisa avaliou apenas o efeito do remédio sobre a espessura da artéria carótida - um parâmetro usado para analisar o acúmulo de colesterol e prever o risco de infarto. De fato, o estudo não responde definitivamente se o remédio reduz ou não o risco de infarto ou derrame. Mas as empresas conheciam o resultado do estudo e só o divulgaram quase dois anos depois do término da pesquisa. Enquanto isso, continuaram ganhando muito dinheiro com oVytorin, que custa três vezes mais que o remédio genérico.
A justificativa dos médicos para tantas prescrições é a necessidade de combater o colesterol ruim (LDL) e aumentar o colesterol bom (HDL).O LDL contribui para a formação de placas de gordura nas artérias. Isso prejudica a passagem do sangue e aumenta o risco de infarto e derrame. O HDL age como um detergente nas artérias, ajudando a eliminar o LDL. Os remédios atuam nas duas frentes. Nos últimos anos, as metas de colesterol preconizadas pelas entidades médicas caíram sensivelmente. No início dos anos 90, um LDL de 130 miligramas por decilitro de sangue era considerado normal. Atualmente, é desejável que seja inferior a 100 miligramas por decilitro. Pessoas com outros fatores de risco além do colesterol (tabagismo, hipertensão, diabetes, histórico de infarto na família, obesidade, sedentarismo, nivel elevado de triglicérides) devem manter o LDL em 70 miligramas por decilitro. É possível reduzir o colesterol com a adoção de uma vida saudável - atividade física, alimentação baseada em carnes magras, fibras, frutas e cereais integrais. A maioria das pessoas, no entanto, não consegue uma redução tão drástica sem tomar os remédios. Se as metas de colesterol continuarem caindo ano após ano, em breve talvez ninguém escape de tomar as estatinas. E, na maioria dos casos, sem ter benefício.
Os céticos desconfiam da isenção dos comitês que preparam as diretrizes americanas. Essas diretrizes acabam sendo adotadas em boa parte do mundo - incluindo o Brasil. "É quase impossível encontrar alguém que acredite firmemente nas estatinas e não tenha nenhum vínculo com a indústria farmacêutica", afirma Rodney A. Hayward, professor da Universidade de Michigan. Houve uma grande controvérsia quando foram divulgadas as metas de colesterol de 2004. Oito dos nove especialistas tinham vínculos com a indústria.
"Em quase todas as áreas da medicina, uma mesma droga parece ser mais benéfica nos estudos bancados pela indústria que nas pesquisas financiadas pelos governos", disse a ÉPOCA Nortin M. Hadler, professor de Medicina da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill. Hadler é um crítico da indústria farmacêutica e autor do livro The Last Well Person - How ta Stay Well Despite the Health-Care System. Em português, algo como A última Pessoa Saudável- Como Ficar Bem Apesar do Sistema de Saúde. "É fundamental que a sociedade aprenda o que é o NNT e passe a cobrar essa informação dos médicos e dos fabricantes".
O NNT de 100 verificado no caso das estatinas é altíssimo quando comparado com o de outros remédios. Para evitar um infarto em hipertensos, é preciso tratar três pacientes com aspirina (NNT de 3). Para evitar uma morte por meningite, é preciso tratar um paciente com dexametasona (NNT de 1). É fundamental considerar o NNT e também o risco de efeitos colaterais. Que vantagem leva o paciente que paga caro por um remédio, não tem beneficios e ainda sofre reações indesejadas?
"Cerca de 30% dos consumidores de estatinas sofrem algum tipo de efeito colateral, mesmo que seja leve", diz a cardiologista Suzana Alves da Silva, do Departamento de Pesquisa Clinica do Hospital Pró-Cardíaco, no Rio de Janeiro. Podem ocorrer dores musculares, desconfortos gastrintestinais, náuseas, constipações, insônia. Alguns estudos apontaram dificuldades de memória e até câncer, mas isso não foi confirmado. A pior ameaça é uma grave doença muscular (rabdomiólise), que pode levar à insuficiência renal e à morte. É algo raro: afeta uma pessoa a cada 4 milhões. Em 2001, a estatina Lipobay (cerivastatina), da Bayer, foi retirada do mercado devido ao número de pacientes que apresentaram o problema. Nos Estados Unidos, 31 consumidores do remédio morreram.
Nem sempre os médicos mencionam o risco de efeitos colaterais. A ênfase é colocada nos benefícios do remédio, como se ficar sem eles fosse um atentado contra a vida. A artesã Célia Caram, de 50 anos, recebeu sua primeira receita de estatina há oito anos. "O médico de meu marido disse que eu deveria tomar o remédio porque, na menopausa, ficar sem ele é óbito na certa". A lógica por trás desse raciocínio é que a redução dos níveis de estrógeno (um protetor das artérias) durante a menopausa aumenta o risco de infarto. O colesterol de Célia não era extremamente alto (LDL de 176), mas ela era ex-fumante e seu pai havia morrido de complicações após uma segunda cirurgia de ponte de safena. Esses fatores pesaram na decisão do médico. Talvez Célia pudesse ter tentado baixar o colesterol com exercícios e mudanças na dieta antes de começar a tomar remédios. Mesmo com as pílulas, ela decidiu melhorar seu estilo de vida. Caminha uma hora por dia e depois faz alongamento em praças públicas. Duas vezes por semana, emenda esse exercício com as aulas de ioga. O colesterol baixou para 109, e Célia pensa em parar de tomar o remédio. ''A estatina faz parte de um conjunto. Não faz milagre", diz.

Vigilância garante que genérico é igual ao medicamento de referência


O diretor estadual da Vigilância Sanitária certifica que o genérico é igual ao medicamento de referência e é registrado pela Anvisa.

“No momento de comprar o genérico é preciso atentar se a embalagem tem escrito ‘medicamento genérico’ sob uma tarja amarela que visa facilitar a sua identificação”, alerta Bezerra. Ele lembrou que, como esse tipo de medicamento não tem marca, o que vem na embalagem é o nome do princípio ativo, ou seja, a droga, a exemplo da dipirona.

Não intercambiáveis

Como o medicamento genérico é o clone perfeito do medicamento de referência, um pode ser substituído pelo outro sem danos aos pacientes. Já o medicamento similar é uma cópia aproximada, que difere em características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem e excipientes e veículos.

Os medicamentos similares são identificados por nome da marca e também possui registro pela Anvisa. Mas, por essas diferenças em relação ao medicamento de referência, os similares não são intercambiáveis com o remédio de referência nem com o genérico.

A medicina alternativa raramente faz uso de medicamentos,porém e bom conhece los.



Qual a diferença entre remédio genérico, de marca e similar?

Original, clone e xeroxSó os genéricos são cópias idênticas dos de marca
Remédio de marca
É o medicamento inovador, criado a partir de alguma nova substância sintetizada em laboratório, o chamado princípio ativo. Para desenvolvê-lo, gastam-se décadas e milhões de dólares — por isso, remédios de marca são protegidos por leis que garantem exclusividade nas farmácias por até 20 anos. Na embalagem, o remédio traz um nome inventado (o nome "fantasia"), o do princípio ativo e o da empresa que criou a fórmula
Genérico
Indicado por uma tarja amarela na embalagem, é uma cópia fiel do remédio de marca: possui o mesmo princípio ativo (que, aliás, é o "nome" do genérico), a mesma dosagem, a mesma forma farmacêutica e age de maneira idêntica no organismo. A vantagem é o preço, em média 40% mais baixo que o remédio de marca. Para certificar a semelhança, o genérico precisa passar por exames que comprovem a equivalência antes de chegar à prateleira
Similar
Também é uma cópia do medicamento de referência, mas não tão exata quanto o genérico. Como o similar não é aprovado pelos testes farmacêuticos de equivalência, não dá para considerá-lo um substituto perfeito do remédio de marca. A caixa traz um nome fantasia, o do princípio ativo e o da empresa que copiou o medicamento. Apesar de ele ser barato, a dica é sempre perguntar para o seu médico se o similar que você quer comprar é confiável.
Aquarela farmacêuticaCor da tarja depende dos efeitos colaterais
Tarja preta
Indica que o remédio tem alto risco de apresentar efeitos colaterais — o principal problema é a possibilidade de o paciente se viciar. Usados geralmente para tratamento de problemas psíquicos, como depressão e esquizofrenia, os de tarja preta só podem ser vendidos com receita especial, que fica com o farmacêutico depois da compra
Tarja vermelha com retenção de receita
Mostra que o medicamento pode causar efeitos colaterais, embora não seja tão perigoso e tenha menor poder viciante que os de tarja preta. Entre os medicamentos desse tipo estão certos anabolizantes e antidepressivos como o Prozac. Para comprá-los, também é preciso apresentar uma receita que fica na farmácia
Taraja vermelha
Significa que o remédio pode causar efeitos colaterais e só pode ser vendido com receita médica — mas não é preciso deixá-la com o farmacêutico porque, em tese, os de tarja vermelha não são tão perigosos quanto os de tarja preta. Na prática, muitas farmácias não exigem receita para vender esses remédios, aumentando o perigo da automedicação
Sem tarja
Também conhecidos pela sigla OTC (do inglês over the counter, "em cima do balcão"), os remédios sem tarja podem ser vendidos sem receita médica porque têm efeitos colaterais mais amenos. De novo, o grande perigo é que o paciente exagere na dose ou resolva comprar remédios sem antes passar no médico.