A erisipela é uma doença de pele infecciosa que provoca feridas vermelhas, inflamadas e dolorosas na pele, especialmente nas pernas, rosto ou braços e que pode aparecer em todo o corpo. Esta doença é mais frequente em mulheres com mais de 50 anos de idade, obesas ou diabéticas e é causada por uma bactéria chamada Streptcoccus pyogenes, que também pode causar uma forma mais grave da doença chamada erisipela bolhosa, que provoca feridas mais profundas na pele com bolhas com líquido transparente, amarelo ou marrom. A erisipela quando tratada desde cedo pode ser curada em 7 a 30 dias e o tratamento é feito com antibióticos e deve ser indicado e orientado por um dermatologista. Além disso, em alguns casos esta doença pode voltar a surgir ou pode mesmo ser crônica, ficando por toda a vida.
Tratamento para erisipela
O tratamento da erisipela é feito com antibióticos, como Penicilina, Amoxicilina ou Ciprofloxacino, que devem ser tomados durante cerca de 14 dias de acordo com as indicações dadas pelo dermatologista. Veja como pode fazer um excelente Tratamento caseiro para ajudar a tratar os sintomas desta doença
Além disso, para uma melhor recuperação é também recomendado repousar e elevar o membro afetado, caso a doença surja nas pernas ou braços, e aplicar compressas frias molhadas em infusão preparada com chá de zimbro sobre as regiões a tratar.
Caso o problema seja erisipela bolhosa, nestes casos além do tratamento com antibióticos pode também ser necessária a utilização de cremes para passar na pele afetada e melhorar os sintomas, que geralmente têm ácido fusídico ou sulfadiazina de prata em sua composição.
Sintomas e diagnóstico da Erisipela
Os principais sintomas de erisipela geralmente incluem:
Feridas vermelhas na pele, inflamadas e com dor;
Pequenas bolhas na pele.
Febre;
Náuseas e vômito;
Calafrios.
O diagnóstico da erisipela é feito pelo dermatologista através da observação dos sintomas da doença, não havendo geralmente a necessidade de realizar outros exames específicos. Assim que os primeiros sintomas surgem é importante ir o médico, para que a doença possa começar a ser rapidamente tratada para evitar complicações como linfedema ou elefantíase.
Erisipela é contagiosa?
A erisipela não passa de pessoa para pessoa e só acontece quando um ferimento, como micose de pé ou picada de inseto entra em contato com a bactéria causadora da doença, Streptcoccus pyogenes, que pode estar em qualquer local.
A drenagem linfática é ótima para combater a celulite porque consegue eliminar o líquido em excesso e as toxinas, deixando a pele mais uniforme e livre dos furinhos indesejados.
Embora, não exista nenhum tratamento que seja totalmente eficaz para combater a celulite definitivamente, a drenagem linfática quando aliada a uma alimentação com pouco sal e a ingestão de 2 litros de chá verde por dia, alcança ótimos resultados.
Além disso, a drenagem também pode ser realizada para complementar outros tratamentos estéticos como lipocavitação e a radiofrequência, por exemplo, e também é indicada no pós-operatório de cirurgia plástica.
A celulite é caracterizada por vários "furinhos" que surgem na pele, em várias partes do corpo, afetando principalmente as pernas e o bumbum. Ela é causada pelo acúmulo de gordura e também pelo acúmulo de líquidos nestas regiões.
Mas apesar da celulite estar relaciona a diversos fatores, existem diversos tratamentos eficazes que podem atenuar ou até mesmo eliminar a celulite completamente.
Emagrecer
Como celulite é gordura, o excesso de peso pode contribuir fortemente para o problema. Basta perder alguns quilinhos para que se elimine boa parte da celulite. O ideal é fazer exercícios 1 hora por dia, de 4 a 5 vezes por semana e diminuir a ingestão de calorias.
Ter uma dieta balanceada
Uma alimentação saudável ajuda o corpo a recuperar o seu equilíbrio bioquímico, criando um ambiente menos favorável ao desenvolvimento da celulite. A dieta para celulite deve conter alimentos saudáveis como frutas, legumes e verduras, diminuindo o consumo de alimentos ricos em gordura.
Diminuir a ingestão de sal
Isto é recomendado porque ele aumenta a retenção de líquidos que estão intimamente ligados à celulite. Uma boa estratégia é só adicionar sal no final do preparo das refeições e aumentar a quantidade de ervas aromáticas como tomilho, orégano e manjericão, por exemplo. Outra boa solução é não colocar sal nas saladas, um bom tempero para saladas é a mistura de limão com azeite.
Combater a prisão de ventre
Porque quem sofre de prisão de ventre tem maior probabilidade de desenvolver celulite, pois o intestino não funciona corretamente, acumulando toxinas que favorecem a celulite. Por isso, a ingestão de fibras deve ser aumentada, os alimentos devem ser bem mastigados e lanches durante a noite devem ser evitados.
. Melhorar a circulação sanguínea
Essa é uma dica fundamental para eliminar a celulite. Para melhorar a circulação sanguínea é recomendada a prática diária ou regular de exercícios físicos que fazem suar a camisa.
Para abrir os vasos sanguíneos da pele e manter o sistema de remoção de impurezas do organismo, é preciso beber bastante água, afastar-se do sal, diminuir o consumo de café e cigarro e esfoliar a pele para melhorar a circulação.
Tratamentos estéticos
Fazer tratamentos como massagem anti-celulite, velashape, lipocavitação ou radiofrequência, por exemplo, é uma ótima ajuda extra para combater a gordura localizada e a celulite. Estes tratamentos podem ser realizados de 1 a 2 vezes por semana por tempo ilimitado.
A celulite infecciosa ou celulite bacteriana é uma doença das camadas mais profundas da pele que a torna muito vermelha, inchada e dolorida.
A celulite infecciosa é causada pela entrada de bactérias no organismo, como Streptococcus pyogenes ou Staphylococcus aureus, através de uma ferida como queimadura, corte, frieira, acne ou picada de inseto, por exemplo. Apesar de ser mais frequente nas pernas, ela também pode ocorrer na face.
A celulite infecciosa não é contagiosa, pois não se pega de um indivíduo para outro, porém, caso um indivíduo tenha uma ferida na pele ou doença de pele como dermatite, por exemplo, a bactéria pode penetrar causando celulite infecciosa.
Diferentemente da popular celulite, que, na realidade, chama-se fibroedema gelóide, a celulite infecciosa pode causar graves complicações como septicemia, que é a infecção geral do organismo, ou até mesmo morte, caso não seja devidamente tratada.
Tratamento para celulite infecciosa
O tratamento para celulite infeciosa geralmente é feito pelo dermatologista e inclui o uso de antibióticos, normalmente Penicilina, que combatem a bactéria causadora de celulite, evitando que ela entre na corrente sanguínea.
Além disso, o paciente também deve manter repouso durante o tratamento e elevar o membro afetado. Para baixar a febre e aliviar a dor, medicamentos antipiréticos e analgésicos também podem ser prescritos pelo médico.
Os sintomas de celulite infecciosa são dor local e uma febre baixa, havendo também:
dor no corpo,
mancha no local afetado, que arde,
inchaço local,
inflamação dos gânglios linfáticos,
áreas avermelhadas pelo corpo.
A celulite infecciosa deve ser rapidamente tratada com antibióticos para que não se torne disseminada. Ela é uma doença particularmente perigosa, pois é causada por bactérias que penetram no corpo e que se não forem exterminadas podem chegar à corrente sanguínea e causar uma infecção sanguínea, comprometendo todo o corpo
A pressão baixa na gravidez é frequente no início da gestação, mas geralmente, não traz complicações para o bebê, e está relacionada com a ação do hormônio relaxina sobre as veias. Além disso, o feto necessita de uma maior quantidade de sangue, e por isso, naturalmente, diminui a quantidade de sangue nas artérias da mãe, causando a pressão baixa. No entanto, no caso de pressão baixa que não melhora com as medidas acima, é recomendado que a mulher consulte o seu obstetra para investigação das causas dessa hipotensão e sua possível correção.
Possíveis causas de pressão baixa
A pressão baixa pode ser provocada por:
Ficar muito tempo de pé (hipotensão postural);
Calor excessivo;
Hemorragia;
Hipoglicemia;
Insuficiência cardíaca;
Alimentação pobre em sal;
Desidratação.
A pressão baixa também pode ser causada por remédios laxantes, anti-hipertensivos e para emagrecer.
A pressão baixa, também chamada de hipotensão arterial, acontece quando a pressão atinge valores iguais ou inferiores a 9 por 6 (90 mmHg x 60 mmHg).
Geralmente, os indivíduos com pressão baixa não apresentam sintomas e, por isso, esta situação, normalmente, não é problemática. Quando os sintomas estão presentes, pode haver dor de cabeça, tontura, fraqueza, sensação de desmaio, por exemplo.
A pressão baixa é perigosa nos pacientes graves que apresentam-se em estado de choque que pode ser por perda excessiva de sangue, por falência do coração, por infecções graves ( sepse), dentre outras causas. Nesses casos, o paciente necessita de medicações venosas para aumento da pressão sanguínea, evitando a parada cardiorrespiratória.
Sintomas de pressão baixa
Os sintomas de pressão baixa incluem:
Sensação de fraqueza;
Vista escura quando o indivíduo levanta-se rapidamente;
Tontura e dor de cabeça;
Sono ou desmaio.
O indivíduo com estes sintomas deve medir a pressão para saber se ela realmente está baixa e consultar o clínico geral ou o cardiologista para diagnosticar o problema e iniciar o tratamento adequado.
Não é raro encontrar alguém que reclame do calor quando os termômetros passam dos 30 graus.
Cansaço, tontura e suor em excesso são as principais queixas, especialmente de quem é obrigado a trabalhar com roupas formais e pesadas. E não pense que isso é frescura. O calor é capaz de fazer uma pessoa desmaiar e também pode desencadear quedas perigosas de pressão arterial.
A base dos problemas está na desidratação. O corpo libera mais suor para controlar a temperatura e isso gera duas consequências danosas. O sangue fica denso e passa a concentrar as substâncias que carrega, como o colesterol.
“Os vasos sanguíneos tentam compensar a desidratação se contraindo
A consequência disso é um imediato agravamento de eventuais lesões. “Se a pessoa tem uma lesão de 30% no vaso, ela passa a ser de 60%, por exemplo. Há risco de infarto”, adverte o médico. “Quanto menor o calibre do vaso, maior a chance de complicações. Por isso, também pode acontecer um AVC (acidente vascular cerebral)”, alerta.
As complicações vasculares não atingem apenas quem já tem algum histórico de cardiopatia, elas podem também ser a primeira manifestação de quem sequer desconfiava ter o problema. Isso porque as doenças vasculares costumam ser silenciosas, sem sintomas aparentes. Não raro o primeiro sinal delas é o próprio infarto.
Pressão arterial
O calor dilata os vasos sanguíneos e isso tem impacto direto na pressão arterial, fazendo-a despencar. É daí que surgem as sensações de cansaço e tontura. Há risco de desmaios. Se o quadro for combinado com desidratação, a pessoa estará sujeita aos problemas graves descritos acima.
Parece até razoável pensar que ser hipertenso represente alguma vantagem neste contexto, pois a queda da pressão alta a tornaria mais próxima da normalidade. Mas o raciocínio está errado. “O hipertenso é propenso a passar mal com quedas menores na pressão”, alerta Stela Mara Pereira Palácio, clínica médica do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos.
Desmaios
Se a pessoa não tiver nenhuma predisposição a problemas cardiovasculares, os desmaios devem ser a principal consequência negativa do calor em excesso. Eles acontecem porque os vasos sanguíneos acabam se dilatando com a exposição contínua ao calor e isso provoca queda na pressão arterial, quadro chamado de hipotensão.
O oxigênio e outras substâncias presentes no sangue se acumulam na região inferior do corpo, deixando de alimentar o cérebro da maneira adequada. A sensação de tontura costuma chegar aos poucos, anunciando o desmaio que está por vir.
É possível reverter a situação se a pessoa for imediatamente para um lugar mais fresco e arejado. Ajuda bastante se ela também ingerir mais líquidos para se garantir uma boa hidratação.
“Se o desmaio for súbito, é mais provável que exista algum outro problema relacionado”, alerta a médica.
Seja como for, qualquer desmaio de calor implica na necessidade de uma consulta médica para avaliar se foi apenas uma queda de pressão ou se existem problemas cardiovasculares associados.
Como prestar socorro
Existem dois procedimentos básicos para prestar socorro a quem passa mal de calor. O primeiro é eficaz nos casos em que a pessoa esta prestes a apagar. Ela deve ser levada a um lugar mais fresco e arejado. Água, suco ou líquidos isotônicos também podem ajudar, caso a queda de pressão esteja sendo agravada pela desidratação.
Líquidos adocicados ou algum alimento podem ser úteis se a pessoa estiver tendo um quadro de hipoglicemia pela alimentação inadequada. Não é raro o calor do verão deixar as pessoas menos dispostas a se alimentarem bem, o que provoca falta de açúcar no sangue (hipoglicemia). “Um dos sintomas é a queda da pressão arterial”, afirma a médica clínica.
Se a pessoa chegar a desmaiar, a médica recomenda levantar as pernas dela para normalizar a circulação sanguínea. “Não dê nada via oral.
Idosos e crianças
Além dos cardiopatas, idosos e crianças compõem o grupo de risco para problemas com o calor. “O idoso responde mal à desidratação”, afirma Cassiolato. Eles também estão mais propensos a ter problemas de saúde pré-existentes, como pressão alta, diabetes e doenças pulmonares, ou a tomar medicamentos que interferem na pressão sanguínea ou na capacidade do organismo de regular sua temperatura.
Para evitar problemas, os médicos recomendam:
- Evite exposição solar nos horários de pico, entre 11h e 16h - Não faça exercícios intensos nos horários de mais calor - Evite locais abafados, sem circulação apropriada de ar, e ambientes com aglomeração de pessoas - Use roupas leves e claras para facilitar o controle da temperatura corporal - Ao se sentir cansado pelo calor, tente se refrescar e descanse por alguns minutos - Mantenha-se hidratado. Sentir sede já é sinal de desidratação - Não pule nenhuma refeição para evitar quadro de hipoglicemia - Jamais deixe crianças esperando no carro, especialmente se o veículo estiver exposto ao sol
Algumas causas dos desmaios não explicados são inofensivas ou podem ser tratadas com mudanças simples no estilo de vida. Outras podem ser mais graves. Um dispositivo de monitoramento pode ajudar seu médico a concluir ou excluir que um ritmo cardíaco anormal está fazendo você desmaiar.
Definição
O desmaio, também chamado de síncope, é uma perda de consciência repentina. Ele ocorre quando a pressão arterial cai, e não chega oxigênio suficiente ao cérebro. Às vezes, o desmaio pode parecer-se com uma crise epiléptica.
Causas
As pessoas desmaiam por muitas razões, incluindo:
Levantarem-se muito rapidamente
Exaustão
Distúrbio emocional e/ou estresse
Superaquecimento
Ritmos cardíacos anormais
Doença ou alguns medicamentos
Algumas causas de desmaios não são de fácil explicação, e algumas causas de desmaios não explicados podem ser ameaçadoras à vida. Se você tiver desmaios inexplicados isolados ou se desmaiar repetidamente, você deve procurar o auxílio de um médico.
Sintomas
Geralmente, os desmaios ocorrem enquanto estamos em pé. Eles podem ocorrer repentinamente ou podem ser precedidos por sensações de:
Atordoamento
Calor ou palmas suadas
Náuseas
Desvanecimento da visão
Se você desmaiar durante exercícios físicos ou experimentar tontura, palpitações ou episódios parecidos a uma crise epiléptica, você deve consultar um médico.
Fatores de Risco
Enquanto algumas causas de desmaios inexplicados são inofensivas, outras podem ser graves. As causas relacionadas ao coração, incluindo ritmos cardíacos anormais, estão entre as causas mais graves de desmaios. Além disso, se você não tiver nenhum sinal de advertência antes de desmaiar, você pode cair inesperadamente e se machucar.
Diagnóstico
Um diagnóstico correto de desmaios infrequentes mas recorrentes começa por reunir os fatos sobre seus próprios desmaios. O seu médico ou equipe médica poderá recolher um histórico médico e familiar e executar um exame físico. Se o seu médico suspeitar que um problema cardíaco está causando seus desmaios, testes diagnósticos poderão ser necessários para se reunir informações sobre o seu coração.
Vire a pessoa para cima, com as costas no chão e cabeça de lado, para facilitar a respiração. Se ela está respirando, restaure o fluxo de sangue para o cérebro elevando as pernas da pessoa acima do nível do coração (30 centímetros). Solte cintos, colares ou qualquer acessório que possa apertá-la. Se a pessoa não recuperar a consciência dentro de um minuto, ligue para um número de emergência.
Verifique as vias aéreas da pessoa estão livres. Fique atento para vômitos
Verifique se há sinais de circulação (respiração, tosse ou movimento). Se ausente, ligue para a emergência
Se a pessoa está ferida, tente controlar qualquer sangramento com pressão direta
Se há hematoma na cabeça ou tem alguma chance dela ter fraturado um osso, evite tocá-la
O que não fazer
Não jogar água fria no rosto
Não oferecer álcool ou qualquer coisa para a pessoa cheirar
O desmaio acontece quando você perde a consciência por um curto período de tempo. O termo médico para o desmaio é síncope. Um desmaio geralmente dura de alguns segundos a alguns minutos.
Em alguns casos, o desmaio é precedido por sensações como vertigem, tontura,fraqueza e náuseas. Uma recuperação completa geralmente leva apenas alguns minutos após o desmaio. Se não houver nenhuma condição médica subjacente causando-lhe a desmaiar, o tratamento não é necessariamente obrigatório.
Na maioria das vezes, os desmaios não indicam doenças graves. Mas, em algumas situações, ele pode ser um sintoma de um problema de saúde sério. De qualquer forma, os desmaios devem ser motivo para uma consulta médica, principalmente se acontecem episódios recorrentes, mais de uma vez por mês.
Causas
Nem sempre a causa do desmaio é clara. No entanto, o episódio pode ser desencadeado por uma série de fatores, incluindo:
Medicamentos que reduzem a pressão arterial também podem causar desmaios, principalmente se você passa muito em pé ou faz esforço. Esses remédios geralmente são aqueles usados para tratar a pressão alta, alergias, depressão e ansiedade.
Se você tem a sensação de desmaio ou sofre um desmaio quando vira a cabeça para o lado, pode ser que os ossos do seu pescoço estejam comprimindo um vaso sanguíneo.
As mudanças hormonais no início da gravidez, por vezes, podem causar desmaios. Em casos raros, um desmaio também pode ser sintoma de tumores cerebrais – principalmente se acompanhado de outros sintomas neurológicos, como consulvão.
A dor nas pernas é um problema comum em pessoas idosas. No entanto, devido à vida estressante e corrida, mesmo os jovens sofrem de dor na perna. Falta de exercício diário indiretamente leva ao desenvolvimento de muitos dos sintomas dor nas pernas. Desportistas sofrem de dores nas pernas, que são principalmente de origem traumática. Trauma é qualquer tipo de dano físico causado ao corpo. dores nas pernas traumático incluem hemorragia, fraturas e entorses. O outro tipo de dor nas pernas é dor na perna não-traumática, que é causada por vários motivos, tais como coágulo de sangue, dores articulares, neuropatia, doença vascular periférica, etc
Dores nas pernas Causas
As dores nas pernas traumática incluem lesões causadas por fraturas, entorses e sangramento. Nas fraturas, os ossos são rachados e a dor se origina a partir das terminações nervosas presentes nelas. Quando uma pessoa sofre entorse, seus ligamentos sofrem estiramento ou eles são completamente rompidos. Isso pode levar a uma inflamação ou inchaço. Sangramento causa inchaço dos tecidos, como resultado de aumento na pressão.
A doença arterial periférica é uma das causas da dor na perna não-traumática. Nesta doença, o estreitamento dos vasos sanguíneos ocorrem. A causa por trás dos vasos sanguíneos tornando-se estreitos é a diminuição do suprimento de sangue, a partir das artérias para as pernas. Os coágulos de sangue obstruem o fluxo de sangue para as pernas, o que resulta em dor na perna. A dor ciática, a inflamação do nervo ciático, é uma das causas de muita dor na perna. A neuropatia periférica causa dor na perna, o que resulta da inflamação dos nervos periféricos. Além das causas acima discutidas, as diferentes doenças, como diabetes, deficiências vitamínicas e alcoolismo também causa dor na perna. Artrite e artralgia mexe nas articulações. A articulações sofrem inchaço em caso de artrite.
Dores nas Pernas Sintomas
A pessoa pode sentir dores musculares nas pernas em forma de dor ou queimação. O grau de dor varia, de maçante a nítida. Às vezes a dor é sentida apenas se a parte do corpo em particular é tocado. As dores musculares podem às vezes originár de uma parte do corpo e transmitir a outras partes. Isso cria confusão no diagnóstico da causa raiz.
Tratamento
Mesmo que os remédios estão disponíveis para este problema, deve-se tentar evitar a dor na perna. O exercício físico regular e descansar o suficiente pode resolver muitas das causas de dor nas pernas. Remédios caseiros utilizados para curar dores nas pernas estão listados abaixo.
- Lobelia quando aplicada, proporciona alívio da maioria das dores nas pernas.
- O vinagre também é utilizado para parar as dores nas pernas.
- Para o alívio rápido das dores, a perna é massageada com óleo de côco ou de mostarda.
- Esticar a perna seguido de uma massagem com óleo quente, ajuda no alívio de diversos problemas como dores nas articulações, dores nos quadris, dores no joelho, etc
- Esfregar com gelo relaxa os músculos da perna e cria um efeito calmante.
- Methi (fenugreek) folhas também são usadas no tratamento de dor nas pernas em repouso. As folhas são secas por 4-5 dias (ao abrigo do sol). A mistura de água e folhas secas methi é consumido no início da manhã. É um dos tratamentos usados para dores nas pernas.
A pessoa que sofre de dor nas pernas deve evitar fumar, ingestão de álcool e consumo de açúcar em excesso. Exercícios desempenham um papel importante na prevenção de muitas doenças. Manter um saudável balanço entre trabalho e vida, ajuda na prevenção de problemas como dor nas pernas