sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Como Acabar c/ Suas Crises de Ansiedade e Pânico

  • Chega de medo de sair de casa, medo de lugares fechados, de falar em público e de ficar preso no trânsito;


  • Chega de inventar desculpas para os convites sociais e de cancelar viagens;


  • Chega de falta de ar, aperto no peito, batedeira no coração e formigamento pelo corpo;

  • Ir parar no hospital achando que estava tendo um ataque no coração, só para mais tarde ouvir do médico que tudo isso não passava de uma crise de ansiedade?
  • Ficar com medo da falta de ar que o aperto do peito causa, achando que vai parar de respirar?
  • Só de entrar no carro já apavora porque tem medo de dirigir ou ficar preso no trânsito?
  • Não conseguir dormir e ficar na cama balançando as pernas freneticamente com o coração palpitando?
  • Sente o tempo todo nervoso, morrendo de medo de sair do controle e surtar?
  • Luta interminável com pensamentos ansiosos e preocupações obsessivas que não saem da sua cabeça?
  • Um desconforto muito grande quando está em lugares abafados e fechados como cinemas, ônibus, supermercados?
  • Você sente alguns  destes sintomas?

    • Falta de ar;
    • Aperto forte na garganta e peito;
    • Coração batendo muito mais que o normal (parece que vai sair do corpo);
    • Formigamento em alguma parte ou por todo o corpo;
    • Tontura e Náuseas;
    • Febre alta seguida de ataques de ansiedade;
    • Preocupações obsessivas e pensamentos indesejáveis;
    • Falta de concentração;
    • Medo dos outros acharem que você é louco?
    • A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo algum para isso ou sinais de perigo iminente.
      Quem sofre do Transtorno de Pânico sofre crises de medo agudo de modo recorrente e inesperado. Além disso, as crises são seguidas de preocupação persistente com a possibilidade de ter novos ataques e com as consequências desses ataques, seja dificultando a rotina do dia a dia, seja por medo de perder o controle, enlouquecer ou ter um ataque no coração.
    • Causas

      As causas exatas da síndrome do pânico são desconhecidas, embora a Ciência acredite que um conjunto de fatores possa desencadear o desenvolvimento deste transtorno, como:
      • Genética
      • Estresse
      • Temperamento forte e suscetível ao estresse
      • Mudanças na forma como o cérebro funciona e reage a determinadas situações.
      Alguns estudos indicam que a resposta natural do corpo a situações de perigo esteja diretamente envolvida nas crises de pânico. Apesar disso, ainda não está claro por que esses ataques acontecem em situações nas quais não há qualquer evidência de perigo iminente.
    • Fatores de risco

      As crises de síndrome do pânico geralmente começam entre a fase final da adolescência e o início da idade adulta. Apesar disso, podem ocorrer depois dos 30 anos e durante a infância, embora no último caso ela possa ser diagnosticada só depois que as crianças já estejam mais velhas.
      A síndrome do pânico costuma afetar mais mulheres do que homens e pode ser desencadeada por alguns fatores considerados de risco, como:
      • Situações de estresse extremo
      • Morte ou adoecimento de uma pessoa próxima
      • Mudanças radicais ocorridas na vida
      • Histórico de abuso sexual durante a infância
      • Ter passado por alguma experiência traumática, como um acidente.

      Sintomas de Síndrome do pânico

      • Ataques de pânico característicos da síndrome geralmente acontecem de repente e sem aviso prévio, em qualquer período do dia e também em qualquer situação, como enquanto a pessoa está dirigindo, fazendo compras no shopping, em meio a uma reunião de trabalho ou até mesmo dormindo.
        O pico das crises de pânico geralmente dura cerca de 10 a 20 minutos, mas pode variar dependendo da pessoa e da intensidade do ataque. Além disso, alguns sintomas podem continuar por uma hora ou mais. É bom ficar atento, pois muitas vezes um ataque de pânico pode ser confundido com um ataque cardíaco.
        As crises de pânico geralmente manifestam os seguintes sintomas:
        • Sensação de perigo iminente
        • Medo de perder o controle
        • Medo da morte ou de uma tragédia iminente
        • Sentimentos de indiferença
        • Sensação de estar fora da realidade
        • Dormência e formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto
        • Palpitações, ritmo cardíaco acelerado e taquicardia
        • Sudorese
        • Tremores
        • Dificuldade para respirar, falta de ar e sufocamento
        • Hiperventilação
        • Calafrios
        • Ondas de calor
        • Náusea
        • Dores abdominais
        • Dores no peito e desconforto
        • Dor de cabeça
        • Tontura
        • Desmaio
        • Sensação de estar com a garganta fechando
        • Dificuldade para engolir
        Uma complicação frequente é o medo do medo, ou seja, o medo ter outro ataque de pânico. Esse medo pode ser tão grande que a pessoa, muitas vezes, evitará ao máximo situações em que essas crises poderão ocorrer novamente.
        Os ataques de pânico podem alterar o comportamento em casa, na escola ou no trabalho. As pessoas portadoras da síndrome muitas vezes se preocupam com os efeitos de seus ataques de pânico e podem, até mesmo, despertar problemas mais graves, como alcoolismo, depressão e abuso de drogas.