Agora é a memória
Em estudos, ratos que tinham uma espécie de falso Alzheimer induzido por droga, recuperaram a memória após uma "limpeza" dos neurônios.
A pesquisa sugere que a doença não destrói memória, mas a torna inacessível, dando esperança para pacientes foi publicado na revista 'Nature'.
Os estudos foram liderados pelo prêmio Nobel Susumu Tonegawa, que afirmou que estudos realizados em ratos mostram que estimulando áreas específicas do cérebro com luz azul, os cientistas podem conseguir que os animais lembrem experiências às quais não conseguiam ter acesso antes.
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