terça-feira, 24 de maio de 2016

A DELICADEZA DA NATUREZA


                Stapelia flavopurpurea, a estrela fora do mar
Parece uma estrela-do-mar, mas é uma flor. A Stapelia flavopurpurea cresce na Namíbia e, ao contrário da maior
                Rafflesia arnoldii, a maior flor do mundo


maior fmaior flor individual do mundo tem quase um metro de diâmetro e pode pesar 10 kg. Apesar de bela, o forte odor da Rafflesia arnoldii é popularmente comparado ao de cadáveres. A espécie parasita plantas do gênero Tetrastigma e é nativa de Bornéu e Sumatra.
ual do mundo tem quase um metro de diâmetro e pode pesar 10 kg. Apesar de bela, o fort
                Ceropegia haygarthii, a flor-palhaço
               

odor da Rafflesia arnoldii é popularmente comparado ao de cadáveres. A espécie parasita plantas do g
                Eriophorum, neve fora de época
ênero Tetrastigma e é nativa de Bornéu e Sumatra.


                Passiflora edulis, a flor do maracujá
ia das apocináceas em seu gênero (famosas pelo odor desagradável que atrai moscas polinizadoras), a sua essência lembra mel







sexta-feira, 20 de maio de 2016

Drenagem linfática na gravidez

A drenagem linfática na gravidez é contraindicada nos primeiros 3 meses de gestação mas após esse período é ótima para ativar a circulação sanguínea e a diminuir o inchaço das pernas, pés e rosto, eliminando o excesso de líquido através da urina.
A drenagem linfática na gestação deve ser feita por um fisioterapeuta ou massoterapeuta, e não deve ser realizada em casa porque a barriga, as costas e os pés possuem pontos estimulantes que podem provocar um parto prematuro.
É importante enfatizar que a drenagem linfática manual é um tipo de massagem muito leve em que não há aplicação de força.

Contraindicações da drenagem linfática na gravidez

Embora a drenagem linfática pode ser feita durante a gravidez, está contraindicada em alguns casos, como:
  • Gravidez de risco;
  • Hipertensão descontrolada;
  • Insuficiência renal;
  • Trombose venosa profunda;
  • Doenças relacionadas ao sistema linfático.
Além disso, a partir do 2º semestre de gravidez, a gestante pode apresentar mais dificuldade para fazer a drenagem linfática nas pernas, devido ao tamanho da barriga, porém, poderá pedir a outra pessoa que faça a drenagem.

Drenagem linfática pós Mastectomia


câncer da mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres em todo o mundo, seu tratamento geralmente consiste em sessões de quimioterapia, por ventura, radioterapia, procedimento cirúrgico chamado de mastectomia onde a mama é retirada parcialmente ou totalmente de acordo com o estágio da patologia (doença) e preventivamente são retirados também gânglios linfáticos da região axilar, que ficam próximos a mama. Por serem responsáveis pelo nosso sistema imunológico, os gânglios linfáticos circulam por todo nosso corpo, por esta razão é que são retirados, pois caso sejam contaminados podem espalhar o câncer para outros órgãos.
Os gânglios exercem outra função importantíssima que é a de drenar os líquidos do nosso corpo, eles estão localizados em regiões como pescoço, cavidade abdominal, tórax, virilha e axilas. Os gânglios linfáticos da axila drenam a região superficial e profunda do braço.Quando os gânglios são retirados devido ao câncer de mama, pode gerar um acúmulo de fluído linfático, chamado clinicamente de linfedema. Podemos visualizar abaixo uma paciente mastectomizada (retirada parcial ou total da mama) onde foi necessária a retirada de gânglios, e apresentando linfedema como complicação.
Nós fisioterapeutas exercemos um papel importante no tratamento desta complicação pós-cirúrgica, utilizando a drenagem linfática manual (DLM), no intuito de levar esse fluido linfático até outras regiões que possua gânglios preservados e funcionantes. Dependendo do grau, e do tamanho que esse linfedema apresentar, também pode ser feito DLM seguida de enfaixamento compressivo, e também a prescrição das chamadas braçadeiras de compressão. Exercícios também são realizados evitando perda de amplitude de movimento, força, e mobilidade. Podem ser iniciados nos primeiros dias de pós-operatório, respeitando o limite de dor da paciente, visando sempre uma recuperação eficiente, preservando os movimentos do membro ou mantendo-os o mais próximo e mais funcional possível.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Inveja pode levar a reações agressivas


Inveja pode levar a reações agressivas

Estudo desvenda área do cérebro que acusa o sentimento

POR REDAÇÃO PUBLICADO EM 30/06/2009
Um estudo japonês publicado na publicação American Journal of Science descobriu a área do cérebro que controla o sentimento da inveja. A pesquisa analisou 19 pessoas com boas condições de saúde que por um ano e meio foram induzidas a imaginar um cenário que envolvia três personagens. A ideia é que dois desses personagens fossem mais capazes, ricos e inteligentes que os voluntários, motivos que desencadeariam o sentimento da inveja.

Os pesquisadores descobriram que, quando os voluntariam sentiam inveja, a parte do córtex dorsal anterior do cérebro era ativada e, consequentemente, encontraram a área exata responsável por esse sentimento. Os cientistas também afirmam que uma pessoa invejosa tende a apresentar uma atividade maior nessa região que também é associada à depressão.

De acordo com a psicóloga Karen Camargo, todos os indivíduos sentem alegria, raiva e inveja, porém a forma como cada um lida com essas emoções é o segredo. "Quando a raiva ou a inveja ganham espaço, o corpo se contrai, os batimentos cardíacos se aceleram e existe uma descarga de adrenalina. Isso pode levar a uma reação de agressividade física ou maldosa. Mas o sentimento em si não é mau, o que precisamos e saber controlá-lo"