Sem esperanças de ser curado de uma úlcera de uma lesão no pé causada por diabetes e diante de um diagnóstico conclusivo de amputação do dedo, o diretor de uma empresa de táxi aéreo, encontrou no tratamento terapêutico com gel de gengibre amargo, a cura para o problema.
O reconhecimento do trabalho desenvolvido em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (I.n.p.a/ M.C.TI) veio como finalista do XIV Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o Sistema Único de Saúde (SUS) 2015.
“Para mim, o gel foi uma luz no fim do túnel”, disse Paulino, que é diabético e obteve a lesão após a difícil cicatrização do ferimento com caco de vidro. “Fiz seis meses de tratamento convencional e um dos vários médicos que consultei disse que eu teria de amputar porque a infecção afetou o osso", conta Paulino. "Mas isso não foi necessário, porque com menos de dois meses em tratamento com o gel na U.B.S (Unidade Básica de Saúde) fiquei curado”, comemora o diretor, que continuou com o acompanhamento feito com a endocrinologista.
Durante 90 dias, em 2014, o tratamento terapêutico alternativo com o gel do óleo essencial do gengibre amargo foi desenvolvido com 27 diabéticos com úlceras nos pés e com êxito de 95% de cura das lesões, na Unidade Básica de Saúde José Amazonas Palhano, situada no bairro São José
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